sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS E SUGESTÕES PERTINENTES AO PROCESSO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
URBS-URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A.
Av. Pres. Affonso Camargo, 330 – Rodoferroviária Bloco Central
CEP: 80.060-090 – Jardim Botânico – Curitiba/Pr
Tel. 41 3320-3232 Fax 41 3232-9475 cx postal 17.017
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RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS E SUGESTÕES PERTINENTES AO PROCESSO DE DEMONSTRAÇÃO E DISCUSSÃO DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO EDITAL DE LICITAÇÃO DO SISTEMA URBANO DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBA.

Ressalta-se, que os questionamentos e sugestões aqui demonstradas são objetos da participação da população, a qual, durante a sessão da Audiência Pública realizada em 27.04.2009 e através do site: www.urbs.curitiba.pr.gov.br, disponibilizou suas dúvidas com relação ao processo em epígrafe.

I – DA PARTICIPAÇÃO ATRAVÉS DA INTERNET

1) Altevir Roberto Cecatto - 30/04/09
S: “Se a prefeitura acha que o atual transporte coletivo é excelente, convido o Sr. Prefeito Beto Richa e o diretor da Urbs, para pegar um coletivo no horário que eu uso o devido ônibus (ligeirinho 2), no horário das 7:00 horas da manhã, è uma vergonha, pois se você tirar um os pés do chão provavelmente não vai colocá-lo novamente no piso do veículo, pois seu espaço físico já foi ocupado. O que é lógico falta ônibus nestes horários, sei que a prefeitura paga de modo errado as empresas de ônibus, há convido também os nobres vereadores á um passeio neste horário, pois a amizade de muitos vereadores com as empresas de ônibus é muito intima. Caso esteja falando algo errado quero que me corrijam, meu nome e telefone esta aí para um contato, há pertenço ainda ao partido do nobre diretor da urbs, não por muito tempo”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização, avaliando sempre uma análise comparativa entre a oferta e a demanda em um período mínimo de uma hora para dias úteis, sábados e domingos. Nos horários de pico considera-se, como padrão de dimensionamento da RIT - Rede Integrada de Transporte, a ocupação plena dos ônibus com passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Sempre que observada uma oferta inferior à demanda medida, a programação da linha é readequada. No caso da linha INTER 2, as pesquisas indicam que a oferta está no limite de saturação, razão pela qual estamos realizando obras de adequações das estações tubo para substituição e operação de ônibus articulados que melhorarão a oferta da linha em 25%.

2) Júlio César Furnaletto Meirinho - 30/04/09
S: “Fazer integração com o cartão fora dos terminais nos ônibus com intervalo de 02 horas.
Inserir e validar os créditos nos equipamentos dos ônibus”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que uma das principais características da RIT – Rede Integrada de Transporte é a ampla acessibilidade com o pagamento de uma única tarifa. No sistema urbano 93% dos usuários têm acesso a integração através dos terminais. No sistema metropolitano já chegamos a 73%. Considerando tais números e a evasão fragilizada na integração temporal, esta será utilizada apenas em locais onde não se viabilizar a construção de terminais, de forma pontual e matricial.

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3) Renata Portela - 30/04/09
S: “Acho importante que o conforto do passageiro seja assegurado. Ônibus parecendo uma lata de sardinha é uma afronta ao cidadão. Sugiro que as empresas sejam multadas caso haja superlotação. Sugiro também que as multas, caso venham a ocorrer, sejam divulgadas com a linha e o horário do ônibus em que foi verificada a infração, assim o cidadão pode acompanhar o processo e ter a certeza de que sua reclamação foi considerada”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização, avaliando sempre uma análise comparativa entre a oferta e a demanda em um período mínimo de uma hora para dias úteis, sábados e domingos. Nos horários de pico considera-se, como padrão de dimensionamento da RIT - Rede Integrada de Transporte, a ocupação plena dos ônibus com passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Sempre que observada uma oferta inferior à demanda medida, a programação da linha é readequada. Salientamos que esta capacidade dos ônibus está definida na nova Lei do Transporte Coletivo nº 12.597/08.

4) Maria Angélica da Silva - 30/04/09
S: “Gostaria de pedir mais Circular sul nos dois sentidos, nos terminais e nos tubos, pois chego as 18:40 no terminal do portão e se está saindo 1 circular sul, o próximo só chega depois de 20 minutos, atrasa muito a chegada do trabalhador em casa, e nos finais de semana e feriados, todos os ônibus demoram muito, o espaço entre 1 e outro é muito longo, grata, Angélica”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização, avaliando sempre uma análise comparativa entre a oferta e a demanda em um período mínimo de uma hora para dias úteis, sábados e domingos. Noshorários de pico considera-se, como padrão de dimensionamento da RIT - Rede Integrada de Transporte, a ocupação plena dos ônibus com passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Sempre que observada uma oferta inferior à demanda medida, a programação da linha é readequada. O intervalo programado da linha CIRCULAR SUL nos horários de pico é inferior a 08 (oito) minutos. Situações atípicas, como as obras do ligeirão Boqueirão, podem eventualmente prejudicar a regularidade da linha.
Vamos intensificar a fiscalização nesta linha para minimizar as irregularidades.

5) Josélio da C. Camargo - 30/04/09
S: “Não sei como estas palavras valerão em um tão suposto e complexo PROCESSO, porém acho que a situação do transporte coletivo colocado ao povo dessa forma tão supostamente democrática, deveria ser discutida como um todo com o POVÃO já a partir de decisões importantes como foram a linha VERDE o MÊTRO e agora o Transporte de Ônibus propriamente dito, mas já que assim não foi vamos ao que interessa: Na minha opinião 15 anos é muito pra um contrato, cinco em cinco anos, Abrir para um numero "N" de EMPRESAS, observar bem se muitas não serão somente fachadas com TESTAS DE FERRO para continuar os mesmos VICIADOS que ai estão, Estar presentes um bom numero de representantes realmente dos usuários para fiscalizar a REDAÇÃO dos contratos, ser lido, relido e discutido após sua elaboração em incansáveis AUDIENCIAS PÚBLICAS ( Com ampla divulgação ao POVÃO) e para renovação de concessão haver

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uma clausula par nunca ser tomadas decisões AUTOCRÁTICAS ( sem o prévio aviso e com audiências públicas muito bem divulgadas,sempre que houver necessidade dessa ou daquela empresa ser ou não removida ) O que não pode mais é algumas famílias empresariais sentirem-se donas exclusivas não só do transporte público mas também outras tipos de concessões. Obrigado!”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as principais diretrizes estão definidas em legislação, na lei 12.597/08 regulamentada pelo Decreto 1.356/08. Estas diretrizes foram apresentadas em Audiência Pública no dia 27/04/09 para discussão. O que podemos assegurar é que a licitação será encaminhada de acordo com toda legalidade e transparência que o processo exige. A licitação permite a participação de qualquer empresa que seja habilitada tecnicamente conforme regras que serão definidas no edital.

6) Rudi Augusto Drews - 30/04/09
S: “Aumento na frequência dos ônibus linha Centenário/Campo Comprido nos horários de pico, pois mesmo aguardando a passagem de 01 ou 02 ônibus, acabamos sempre utilizando veículos superlotados, isso no horário compreendido entre 07:00 e 8:00h, sentido Praça Rui Barbosa e no horário compreendido entre 17:00 e 18:30h sentido Centenário. Fiscalização nos ônibus para evitar a utilização de aparelhos sonoros (Celulares com música) em volume elevado sem fones de ouvido. Redução da tarifa devido a inexistência de cobradores nos ônibus. Colocação de uma catraca nos fundos do terminal Centenário, para que as pessoas não tenham que fazer toda a volta na quadra para ingressar no terminal. Grato”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização, avaliando sempre uma análise comparativa entre a oferta e a demanda em um período mínimo de uma hora para dias úteis, sábados e domingos. Nos horários de pico considera-se, como padrão de dimensionamento da RIT - Rede Integrada de Transporte, a ocupação plena dos ônibus com passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Sempre que observada uma oferta inferior à demanda medida, a programação da linha é readequada. Salientamos que vamos reavaliar através de novas pesquisas, a referida linha, pois nas já realizadas constatamos, dentro dos critérios técnicos utilizados, uma compatibilidade de oferta à demanda. Quanto à questão comportamental do usuário, cadastramos sua sugestão para busca de alternativas legais que permitam tal proibição. Quanto à tarifa, o valor atual já considera quantitativos menores de cobradores nos ônibus tipo micro especial. Quanto à catraca no Terminal do Centenário, as obras em andamento já contemplam esta implantação, vindo ao encontro do solicitado.

7) José Clovis - 01/05/09
S: “Boa tarde, Sou usuário do sistema de transporte coletivo de S. José dos Pinhais e gostaria de fazer uma sugestão: Moro na região do Alto Boqueirão/Curitiba e vejo que tem muitas pessoas que tb. moram naquela região e trabalham no aeroporto. Minhas sugestões são:1 - a) O ônibus Linha Direta (Aeroporto) - poderia passar pelo terminal da Vila Hauer e depois pelo terminal do Boqueirão, pois tem muitas pessoas que trabalham no aeroporto e moram no Boqueirão. b) Outra opção seria a implantação de um tubo na rotatória da Av. Sen.Salgado Filho, pois seria uma alternativa para quem mora na região do Boqueirão, pois utilizaria como conexão o ônibus "Centenário / Boqueirão", para retornarem às suas residências. 2 - Outra opção seria a linha "Tem. Afonso Pena/ Term. Boqueirão"

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passar pelo aeroporto Estas sugestões são necessárias porque o número de empregados do aeroporto tem aumentado significativamente e sentimos uma deficiência no transporte para a locomoção. Reconheço que para alteração de rotas, existe um estudo de viabilização e, portanto, agradeço se essas idéias forem levadas em conta, abraços, José Clóvis”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que o Terminal do Hauer está fora das diretrizes de itinerário da linha AEROPORTO, inviabilizando o requerido. Através da integração das linhas diretas INTER 2 e AEROPORTO, na estação tubo Salgado Filho, é possível acessar o Aeroporto com o pagamento de uma única tarifa. A ampliação de alternativas será considerada quando da definição da integração total do município de São José dos Pinhais.

8) Mateus Rodrigues - 02/05/09
S: “Para entenderem minha sugestão, preciso que analisem a seguinte situação: digamos que os tubos sejam formados por "anéis" de vidro que são ajuntados por "argolas" de ferro!
Assim, poderiam, adaptar para a nova categoria (expresso direto e até mesmo para o semidireto) um veículo que possua configurações de expresso mas não seja articulado. Veja por exemplo o veículo de linha direta da Campo Largo de prefixo 22L16...o mesmo possui motor k270 da scania com chassi alongado!! Poderiam obter um assim para o ligeirão correspondente a 10 anéis de tubo com três portas!!! Tenho o projeto se quiserem mais entendimento podem me falar por e-mail!”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que o projeto atual da estação tubo é modular. As estações tubo da linha INTER 2 já estão sendo ampliadas para abertura da terceira porta. Na sequência, esta ampliação será estendida para outras linhas que operam com ônibus articulados.

9) João M.R. Filho - 02/05/09
S: “É realmente uma boa idéia essa de licitação para o nosso transporte coletivo, só espero que revolva de uma vez por todas o velho problema de ônibus e estações tubo lotado (as) e essa pichação nos coletivos e estações. ainda é o melhor sistema de transporte de massas no Brasil o nosso, só está precisando de ajustes. SUGESTÕES: 1ª) - Colocar mais ônibus rodando e diminuir o intervalo entre um e outro em horários picos adotar o sistema comboio de um ou dois extras. Se isso não for feito a licitação não vai servir para nada, pois nós usuários queremos qualidade. 2ª) - Limitar o numero de passageiros em pé 3ª) - Ao longo das linhas expresso de canaletas postos fixos da guarda municipal anexo a(s) estação(es) tubo(s) e viaturas rodando isso aumenta a segurança para nós passageiros, cobradores e motoristas, servem também para as invasões o motorista fica parado até a guarda chegar para retirar esses elementos invasores, isso causa prejuízos para os cofres da prefeitura e no final quem paga a passagem vai pagar a passagem desses maus elementos. 4ª) - Instalar sistema de rádio nos ônibus, câmeras. 5ª) - Alongar as estações tubos ou eliminando a porta "4". Pois pela porta quatro que ocorre invasões eu observo na minha estação, principalmente em dias de feriados e domingos e em dias de jogos a guarda não fica nessas estações só nos terminais. 6ª) - Substituir os ônibus em período mais curto. por novos e modernos...Pois tem muitos ônibus velhos nas linhas alguns já está sem forças para subir subidas fortes, já viajei por duas vezes em ônibus assim o motor

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fumaciou e foi difícil a subida. 7ª) - Colocar elevadores ou rampas em todas as estações tubos sem exceções. 8ª) - Manutenção e conservação permanente que funcione na pratica e que não fique só na teoria. Sucesso para todos que tudo de certo Aproveito o ensejo para apresentar meus mais elevados protestos de estima e consideração, atenciosamente, J.M. Rosa”.
R: Em respostas as considerações, temos a informar que: As linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização, avaliando sempre uma análise comparativa entre a oferta e a demanda em um período mínimo de uma hora para dias úteis, sábados e domingos. Nos horários de pico considera-se, como padrão de dimensionamento da RIT - Rede Integrada de Transporte, a ocupação plena dos ônibus com passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Sempre que observada uma oferta inferior à demanda medida, a programação da linha é readequada. A limitação de 6 (seis) passageiros por metro quadrado em pé está definida na Lei nº. 12.597/08. Como temos embarques e desembarques pela mesma porta nos terminais e estações tubo, há uma dificuldade do limitador por ônibus, razão pela qual se dimensiona o sistema por período. A Guarda Municipal já mantém uma patrulha com viaturas exclusivas para o Transporte Coletivo. Como temos 360 estações tubo, é inviável um posto fixo por estação. Os novos Ônibus já estão equipados com equipamentos sonoros. Quanto as câmeras, os estudos estão em andamento levando em consideração a relação benefício x custo x operacionalidade para uma frota total de 2.200 ônibus, 28 terminais e 360 (trezentas e sessenta) estações tubo na RIT - Rede Integrada de Transporte. A eliminação da porta 4 (quatro) ou sua inclusão na área fechada vem em prejuízo ao usuário que respeita todos os procedimentos operacionais do sistema. Concordamos que precisamos de alternativas para coibir as invasões e vamos buscá-las junto com os órgãos de segurança pública. Para a frota operante, a vida útil dos ônibus está definida para dez anos. Em função de alguns projetos em andamento, como a Linha Verde e o Ligeirão Boqueirão, a vida útil de alguns veículos foi prorrogada até a definição dos novos quantitativos. Nos últimos 4 (quatro) anos foram renovados mais de 850 (oitocentos e cinquenta) ônibus. De qualquer forma, a legislação já define estes procedimentos de renovação. Também é uma meta operacional da URBS. Todos os novos projetos contemplam a acessibilidade. Certamente esta é uma necessidade essencial para a otimização da qualidade da RIT - Rede Integrada de
Transporte.

10) Beatriz Lopes Padilha - 04/05/09
S: “Prezados (as), Sou usuária da linha de ônibus Cristo Rei em Curitiba. Minha sugestão é a seguinte: Numa atitude pró-ativa, a PMC x URBS juntamente com o Ministério da Saúde deveriam, em caráter permanente, colocar cartazes em todos os veículos, terminais, pontos de ônibus com informações sobre saúde e higiene pessoal e coletiva. Por exemplo, no inverno muitos vírus se reproduzem em ambientes fechados, abafados..... Com exceção de tempestades de chuvas e/ou granizos todas as janelas devem ficar senão total, mas pelo menos parcialmente abertas para o próprio bem estar e saúde da população. É tão óbvio.
Infelizmente a maioria da população desconhece os riscos a que se submete por ignorância, ou por esquecer desses tão simples e bons hábitos. Assim, como existem avisos acústicos de estações de parada, assentos preferenciais, músicas clássicas (que são excelentes!), poderiam ser intercalados com avisos sobre BONS HÁBITOS PARA A SAÚDE PESSOAL E COLETIVA. A PMC mais o Ministério da Saúde estarão cumprindo a medicina preventiva, que custa bem menos aos cofres públicos e a nós cidadãos que pagamos impostos. Simples e Útil assim, atenciosamente, Beatriz Lopes Padilha.”

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R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que sua sugestão está cadastrada para discussões junto com a Secretaria Municipal de Saúde.

11) Mateus Rodrigues - 04/05/09
S: “As minhas sugestões estão organizadas por assunto: TERMINAIS E PARADAS: 1ª) Esta primeira eu já havia sugerido, mas resolvi reescreve-la para melhor compreensão: levando em conta a suposição de que os tubos são compostos por "anéis de vidro" interligados por "argolas de ferro", poderiam ser adicionados aos expressos diretos e semidiretos carros sem articulações de tamanho correspondente a 10 "anéis de tubo" com portas a direita com 3 anéis de distancia entre elas, como se fosse um bi-articulado que só vai até a porta "3".
Visto esse tamanho ser maior que os modelos padron, tais veículos poderiam ter chassi K270 da Scania, uma vez que este chassi é mais comprido que qualquer outro sem articulações (OF1722M/59, 17231EOD, 17260EOT, K230, B7R). Por que uma operação dessas serviria? Ora os ´ligeirões´ não vão estar das 06h00 até às 22h00 completamente cheios! Além disso, deve haver uma certa economia ao substituir veículos articulados (em horários de menor demanda) por esses! 2ª) As informações de mapas e histórico do transporte, entre outras coisas, tanto nos terminais como no site poderiam ser atualizadas.
3ª) Os projetos do metrô em Curitiba não deveriam continuar, afinal com mais algumas adaptações na cidade, até mesmo com essa ultima implantação de categoria, tal artifício se tornaria desnecessário. Devemos lutar e mostrar ao mundo que a cidade modelo sustentase só com seus ônibus, em termos de transporte. LINHAS: 4ª) As linhas B06 - CTBA/Guaraituba e B01 - CTBA/Maracanã poderiam ter veículos articulados pelo menos de uma em uma (ou mais) hora, ou até mesmo, operando só nos horários de pique! 5ª) Saindo do terminal Pinheirinho, poderia existir a linha 041 - INTER 4, pelo menos de uma em uma (ou mais) hora, ou até mesmo, operando nos horários de pique da linha 040 - Interbairros IV. Essa linha serviria mais para aqueles que querem ir direto ao fazendinha ou à Santa Felicidade (e são muitos sim que usam a 040 para ir longe por não ter outra alternativa). 6ª) Saindo do Terminal Guadalupe, poderia existir as linhas??? - CTBA/Quatro Barras (horário) e??? - CTBA/Quatro Barras (anti-horário) com carros de linha direta. Isso por que eu já tive que usar de algumas linhas correspondentes que vão para Quatro Barras e notei que são muitos que embarcam no Guadalupe e descem só lá depois do trevo do atuba, bem mais pra frente, no salão de convenções das testemunhas de Jeová. A linha horário iria pela BR116 e voltaria pela graciosa e a anti-horário o contrario. Tais linhas poderiam ser de pelo menos de uma em uma (ou mais) hora, ou até mesmo, operando só nos horários de pique das outras alimentadoras correspondentes! 7ª) As linhas 010 - Interbairros I e 011 - Interbairros I (anti-horario) poderiam operar com micro-onibus nos horários de menor fluxo! *FROTA: 8ª) Visto os prefixos das empresas metropolitanas (principalmente dos carros articulados) estão se esgotando, todos os ônibus de Curitiba (da RIT ou da MRIT ou até só da M) poderiam adicionar um sexto digito, sendo este uma letra colocada no final dos atuais 5 dígitos e aumentando em ordem alfabética. Funcionaria assim: ... 15R57A, 15R58A, 15R59A, 15R30B, 15R31B... por exemplo. 9ª) Caso a sugestão 7 seja atendida, os prefixos dos veículos para tal operação poderiam ser!N1??{ onde! varia conforme a empresa responsável pela operação, ?? varia conforme o número do carro e { como a letra adicional (sexto digito) como citado na sugestão "8)". 10ª) Visto o transporte de Curitiba estar se tornando cada vez mais atrativo, tanto para os natos, quanto para os turistas, deveria especificar-se a categoria dos ônibus em suas latarias, como era um tempo atrás, porém de um tamanho menor para não dar uma poluição visual! 11ª) Sabe-se da critica de muitos hoje em relação aos bancos desconfortáveis da frota, mesmo da renovada! Portanto, deveria-se adaptar aos padrões de frota da URBS, ônibus com

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bancos mais confortáveis, ou seja, mais alto o encosto para a cabeça e bancos um pouco mais almofadados! 12ª) Poderia-se atualizar as gravações de itinerário dos carros com embarque e desembarque em nível, por causa das mudanças que ocorreram (porta 3 dos ligeirinhos articulados, ligeirão, linhas com itinerários alterados e novas linhas) e, também, por causa os seguintes fatos: Há muita gente solicitando doações ou vendendo dentro dos ônibus e muita gente ouvido musica alta perturbando assim os outros passageiros que não gostam daquele gênero musical (quando existe fone de ouvido). Em breve mais sugestões minhas. Abraços e muito obrigado por essa maravilhosa oportunidade!”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, temos a informar que: 1º) O projeto atual da estação tubo é modular. As estações tubo da linha INTER 2 já estão sendo ampliadas para abertura da terceira porta.
Na sequência, esta ampliação será estendida para outras linhas que operam com ônibus articulados. 2º) Estamos de acordo. Vamos buscar esta atualização. 3º) Com o crescimento da demanda, a médio e longo prazo, apesar da eficiência do ônibus, a alternativa do metrô será necessária. Face seu custo de implantação, Curitiba vem tentando postergar ao máximo o novo modal. 4º) A exemplo de outras linhas, a substituição dos articulados é um processo natural definido sempre que esta troca não interfira significativamente no intervalo da linha em função do ônibus de menor capacidade. 5º) O número de usuários para estes deslocamentos ainda não viabiliza a criação de uma linha direta. Com a inauguração da Linha Verde e integração do INTERBAIRROS VI no Terminal do Pinheirinho, temos uma nova alternativa de crescimento entre os terminais do Campo Comprido e do Pinheirinho. 6º) A oferta atual destas linhas ainda não viabiliza uma mudança operacional com horários diretos. 7º) Teríamos que ter duas frotas sendo remuneradas e depreciadas, o que encareceria a tarifa. 8º) Estamos avaliando a alternativa mais viável de acordo com os procedimentos necessários de controle para expansão da lógica numérica da frota. 9º) Teríamos que ter duas frotas sendo remuneradas e depreciadas, o que encareceria a tarifa.
10º) Na RIT - Rede Integrada de Transporte, a categoria é definida pela cor dos ônibus. 11º) Vamos cadastrar sua sugestão para avaliação. 12º) A atualização é permanente. Quanto a utilização de equipamentos sonoros, vendedores ambulantes e pedintes nos ônibus, cadastramos sua sugestão e vamos buscar alternativas legais que permitam tal proibição.

12) Tatiane Cristina Wackerhage Silva - 05/05/09
S: “Minha indignação com o transporte coletivo começa com o ônibus da linha Raposo Tavares, a demora entre um ônibus e outro é muito grande em média 30 a 40 minutos, o terrível mesmo é nos horários após a 17:30, com saída da Rua Nestor de Castro-Centro, aí sim que começa a palhaçada, o horário das 17:44 saí às 17:55 (+ ou -), aí o horário das 18:12, saí às 18:05 ( foi o que aconteceu por exemplo ontem dia 04/05/09), o próximo ônibus é às 18:38 , é só sentar e chorar ( quer dizer ficar em pé e chorar), porque todos os dias ele saí às 19:00, quase no horário do próximo que encosta às 19:02, então ele saindo neste horário eu chego em casa por volta das 19:30...19:40, isto é um absurdo, eu morro neste bairro desde que nasci (no ponto final do ônibus) e desde que comecei a utilizar esta linha foi quando comecei a ir a escola por volta dos 6 anos, e até hoje não fizeram uma benfeitoria sequer, não temos casinha de ônibus em todos os pontos, ônibus velhos, não houve implantação de mais ônibus e subsequente mais horários pois a demanda aumentou é muita gente para pouco ônibus, nosso bairro cresceu e muito, é a nossa única opção de ônibus, aí temos que esperar só por ele. Enquanto espero o ônibus, fico a reparar nas as seguintes linhas: Mercês/Guanabara, Vila Nori, Jardim Komos, Bracatinga, é quase o mesmo itinerário mas a parada final deles é antes, e o que vejo é um atrás do outro, e eles

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arrancam ali da Rua Nestor de Castro completamente vazios. precisamos de mais ônibus e mais horários. Há uns anos atrás ouvimos comentários de que seria construído um terminal de ônibus próximo ao parque Tingui, ali próximo é a parada final de muitos ônibus como por exemplo este citados acima, (então o único que vai além desse lugar é o Raposo Tavares), nesses comentários que ouvi a melhoria seria de 150%, estudem melhor esta proposta pois reivindicamos esta melhorias”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização, avaliando sempre uma análise comparativa entre a oferta e a demanda em um período mínimo de uma hora para dias úteis, sábados e domingos. Nos horários de pico considera-se, como padrão de dimensionamento da RIT - Rede Integrada de Transporte, a ocupação plena dos ônibus com passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Sempre que observada uma oferta inferior à demanda medida, a programação da linha é readequada. Infelizmente linhas que não utilizam corredores exclusivos, em função do trânsito, eventualmente podem ter sua regularidade prejudicada. O que não pode efetivamente é ocorrer adiantamento, que, conforme procedimentos de disciplina cabe punição ao condutor.

13) Tatiane Cristina Wackerhage Silva - 05/05/09
S: “Seria muito interessante e ao mesmo tempo bem mais fácil e acessível um ônibus que fizesse a interligação direta entre os terminais de Santa Felicidade e Campina do Siqueira, pois é muito complicado tem que fazer várias conexões, e o tempo de chegada é grande já que diretamente este tempo é de aproximadamente 15 minutos, outra sugestão é de Santa felicidade ao Hauer. Obrigada”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que o plano de expansão da RIT - Rede Integrada de Transporte, contempla a extensão do alimentador TUIUTI BARIGUI até o Terminal de Santa Felicidade. A dificuldade está no cruzamento da Rua Ladislau Kula com Cândido Hartmann, cuja geometria requer desapropriações. Estamos avaliando a possibilidade de inclusão em orçamento. Como consequência desta ligação, o acesso ao Terminal do Hauer estará atendido através da linha INTER 2.

14) Regiellen karbiak- 05/05/09
S: “Boa tarde! Trabalho em Pinhais e estudo a noite na PUC, o acesso a faculdade através de ônibus é muito complicado, tenho que pegar 4 ônibus para chegar na PUC, gostaria de sugerir uma nova linha que saia de pinhais e fique vá direto a PUC ou que saia de pinhais e vá direto para o terminal vila oficinas, perco muito tempo fazendo muitas concessões e chego atrasada na faculdade. Para ir embora também é complicado pois, meu ônibus passa somente perto da BR, onde é longe, escuro e deserta a rua, então para não ter perigo de assaltos e etc... acabo utilizando o Vila São Paulo que para longe da minha casa tenho que descer a rua, onde quase todos os dias têm cachorros que latem pra mim querendo me morder. Não entendo porque o ônibus Canal Belém não passa no mesmo ponto que o Uberaba, o Vila São Paulo e o Guabirutuba passam que é em frente a um dos portões da PUC, fica difícil uma trabalhadora e estudante continuar dessa maneira, às vezes penso até em desistir da faculdade por esses motivos. Gostaria de uma ajuda quanto a isso, fico no aguardo de uma resposta. Grata”

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R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas convencionais não têm o mesmo itinerário, razão dos pontos diferenciados. Para linhas convencionais, a PUC conta com duas linhas exclusivas, RAQUEL PRADO/PUC e BOM RETIRO/PUC. A RIT - Rede Integrada de Transporte já possibilita o acesso entre o município de Pinhais e a PUC, através da integração dos ligeirinhos AEROPORTO ou CTBA/FAZ.RIO GRANDE, nas estações PUC e Rodoferroviária, com o ligeirinho PINHAIS/C.COMPRIDO. Não há demanda específica que viabilize uma linha exclusiva para Pinhais.

15) Ana Paula - 05/05/09
S: “Será imprescindível o aumento da frota dos ônibus principalmente nos horários de picos. Pois pra nós que temos que utilizá-los todos os dias chega a ser desumano tanto aperto, empurra empurra, gente quase caindo pra fora dos ônibus por falta de espaço e pela demora de vir o próximo”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização, avaliando sempre uma análise comparativa entre a oferta e a demanda em um período mínimo de uma hora para dias úteis, sábados e domingos. Nos horários de pico considera-se, como padrão de dimensionamento da RIT - Rede Integrada de Transporte, a ocupação plena dos ônibus com passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé. Sempre que observada uma oferta inferior à demanda medida, a programação da linha é readequada. No caso de uma linha específica, solicitamos indicá-la para reavaliações e readequações, se necessárias.

16) Rudi Augusto Drews - 06/05/09
S: “Gostaria muito que houvesse a alteração do itinerário de uma das linhas de ônibus alimentadoras que partem do terminal Centenário, pois todas descem a rua Eng. Benedito Mário da Silva e após algumas transitam pelo rua Dep. Acyr José, porém nenhuma atende a Av. Jorn. Aderbal Gaertner Stresser, onde existe a Escola Municipal Iraty, 3 condomínios de apartamentos e outro previsto para ser construído, com início das obras ainda no 1º semestre, além de inúmeras residências em suas transversais, sugiro que uma das linhas desloque-se do terminal Centenário pela rua Filipinas, subindo a rua Eng. Benedito Mário da Silva, entrando após na rua Dr. Petrônio R. de Souza, descendo pela Av. Jornalista Aderbal G. Stresser, passando em frente ao colégio Iraty, com um ponto defronte ao colégio Iraty e outro na esquina, próximo aos outros 2 condomínios, pois a esquina defronte ao colégio Iraty tem sido algo de constantes assaltos inclusive em plena luz do dia, após as 19:00 hs os moradores obrigam-se a utilizar táxi ou solicitar que um familiar venha acompanhá-lo. Grato.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que a URBS, de acordo com a legislação, considera uma região atendida quando os usuários deslocam-se em média até 500 (quinhentos) metros para utilizar o transporte coletivo. A região está enquadrada neste critério, sendo atendida com os alimentadores MERCÚRIO e CENTENÁRIO/HAUER.

17) Felipe Lima - 06/05/09

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S: “Gostaria de enviar a seguinte sugestão: Devido a grande demanda de passageiros na Linha 714 - V.Marisa, fica complicado utilizá-lo durante os finais de semana, pois o mesmo faz 3 linhas e o tempo de espera é imenso (aproximadamente 55 minutos). O maior movimento de passageiros se encontra no sentido Caiuá-V.Marisa. Sugiro a mudança dessa linha com as seguintes alterações: *A Linha 719- Fazendinha/Caiuá – Frigorífico deixa de operar. *A Linha 611- Fazendinha/Portão passará a atender o Terminal Caiuá (devido ao grande fluxo de passageiros para o terminal Portão). *A Implantação de uma linha que fará as vilas: Mor. Alto da Bela Vista/Frigorífico, podendo ser um carro micro, devido a baixa demanda de passageiro. Evitando assim os atrasos constatados das Fcvs enviadas a URBS da linha 719. *A Linha 714 - V.Marisa voltará a seu itinerário normal em dias úteis e finais de semana. A demanda de passageiros está aumentando devido a construção de moradias da Cohab na região. Sou Porteiro do Terminal Caiuá e percebo que com essas mudanças passageiros e motoristas ficarão mais aliviados e dispostos para o trabalho, pois o transito e os horários apertados estressam qualquer um. Converso todos os dias com os passageiros e anotei todas as sugestões possíveis e esta foi a conclusão das minhas pesquisas. Espero estar ajudando ambos as partes (passageiros e operadores) com essas mudanças e desde já muito obrigado pela atenção dispensada. Aguardo respostas. Felipe Lima Operador nº8114772 Auto Viação Água Verde”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que a sobreposição da linha FAZENDINHA/PORTÃO com o ligeirinho FAZENDINHA/TAMANDARÉ, implicando em aumento de frota para manter o atual intervalo do FAZENDINHA/PORTÃO e, consequentemente, dos custos da RIT – Rede Integrada de Transporte e da tarifa, inviabilizam esta extensão, condicionante para as demais proposições.

18) Leandro Augusto de Assis Gulisz - 07/05/09
S: “Sugiro que as Linhas que servem o bairro do Pilarzinho (Bracatinga, Vila Nori e Primavera) façam integração com as estações tubo Teffé e Praça da Bandeira da mesma forma como é feita na linha verde. Assim, os moradores do bairro poderiam fazer integração sem ir até o terminal. Outra sugestão é a linha Santa Cândida/Santa Felicidade passe pelo terminal da Barreirinha, que é o mais próximo da região e não possui nenhum tipo de integração com o bairro do Pilarzinho”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que a linha STA. FELICIDADE/STA.CÂNDIDA está fora das diretrizes do Terminal da Barreirinha, pela distância deste terminal à Rua Theodoro Makiolka, inviabilizando esta alteração. Quanto ao bairro do Pilarzinho, ainda continuamos buscando uma área apropriada para implantação do terminal. Caso não logremos êxito, com a substituição necessária dos equipamentos da bilhetagem eletrônica estamos considerando a possibilidade da integração temporal de forma pontual e matricial para proporcionar acesso à RIT - Rede Integrada de Transporte dos usuários da região do Pilarzinho.

19) Josemar Ribas de Melo - 07/05/09
S: “Gostaria de dar várias sugestões: 1ª) Que as paradas de ônibus tivessem assentos, pois dada a pouca frequência de algumas linhas, especialmente em certos horários, é lamentável ter de ficar por 30, 40 minutos em pé esperando, principalmente pessoas idosas e deficientes; 2ª) Que haja formulários ou outro meio de pesquisa de opinião sobre o serviço, pois a lei de serviços públicos 8987/95 assegura a necessidade de eficiência,

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regularidade, segurança, entre outros itens que não vejo serem medidos no serviço de transporte. De onde a URBS tira os dados que demonstra em seus meios de comunicação se não vemos coletá-los? 3ª) Existência de passagem escolar não só para usuários de baixa renda, mas acessível a todos, pois isso muito provavelmente diminuiria o número de carros nas ruas para quem se movimenta dentro da área central de Curitiba. Isso é possível de ser feito, pois venho de Porto Alegre e lá funciona assim, a passagem tem o mesmo preço atual da atual em Curitiba e nenhuma empresa quebrou por isso. 4ª) Melhorar os meios de comunicação da URBS. O site da empresa é péssimo. Estou morando a menos de um ano na cidade e tive imensas dificuldades para usar o transporte público por causa da comunicação deficiente da URBS através da internet, pois tem mapas que não funcionam, dificuldade na busca por linha ou linhas a serem utilizadas para um certo deslocamento na cidade. Tudo isso é desmotivador e faz com que cada vez mais carros sejam utilizados ao invés dos ônibus. Sugiro inclusive que utilizem os modelos de sites das empresas de ônibus em Porto Alegre como referência, já que lá a comunicação via internet é bem melhor e mais acessível do que a da URBS”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que: 1º) O padrão dos pontos de parada da RIT – Rede Integrada de Transporte não contempla bancos, porque na maioria das linhas a espera não é acentuada. Outros aspectos, no caso de bancos, são a redução do espaço coberto aproveitável e, o que é muito reclamado pelos moradores que têm um ponto em frente de suas residências, vira um ponto de encontro de não usuários do transporte coletivo. Estas questões motivaram a implantação de apenas um encosto no novo mobiliário urbano. 2º) As pesquisas são contratadas periodicamente e, também, quantificadas a partir das reclamações, solicitações e sugestões formuladas via telefone 156. O processo licitatório do transporte coletivo prevê esta condição de pesquisas qualitativas periódicas, condicionando, inclusive, parte da remuneração das empresas que não atingirem indicadores pré-estabelecidos. 3º) As isenções tarifárias requerem legislação específica.
Sempre que alguém não paga tarifa, se não indicada a fonte de custeio, o usuário pagante é quem banca esta isenção. A nova Lei do Transporte Coletivo nº 12.597/08 define que novas isenções tarifárias, para não onerar a tarifa, devem obrigatoriamente indicar a fonte de custeio. 4º) Para um sistema não integrado, como é o caso de Porto Alegre, estas informações na elaboração de um software se simplificam. Pelo número de opções que a RIT - Rede Integrada de Transporte oferece, considerando deslocamentos a pé de até 500 (quinhentos) metros, número de tarifas a serem pagas, distância, tempo de deslocamento, etc., ainda não conseguimos, mesmo com apoio de entidades especializadas, um software mais eficiente, mas continuamos a trabalhar nesta situação de melhorar nosso sistema de informações aos usuários, até chegar ao ponto em que o usuário, antes de se deslocar até o ponto de parada, localize o seu ônibus on-line ao longo de seu itinerário.

20) Sergio Guilherme - 09/05/09
S: “1ª) Gostaria de sugerir que a linha B06 Ctba/Guaraituba (via Maracana) passasse a operar com veículos articulados já que e grande a sua demanda de passageiros por dia. 2ª) Também sugiro para que o funcionamento do terminal roça grande em Colombo como idéia para economia em gastos seja feito da seguinte maneira: Prolongando a linha direta santa cândida/pinheirinho ate o terminal roça grande o que elevaria pouco os custos (todos bancados pela comec), o que também exigiria uma nova estação ao terminal Santa cândida (bancado pela comec), e no caso nova pintura (adaptado ao sistema) nos ônibus que já operam na região (também bancado pela comec). 3ª) E por ultimo sugiro que as linhas que futuramente irão funcionar na região norte de Curitiba da linha verde sejam prolongadas ao

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terminal maracanã, pois existe grande numero de passageiros. Obrigado por nos destinar este espaço”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que: 1º) As linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização. Vamos avaliar se a substituição da frota não gerará intervalos não atrativos, ou ainda, se é necessário colocar mais carros tipo padron na linha CTBA/GUARAITUBA (VIA MARACANÃ). 2º) Infelizmente, o terminal ainda não entrou em operação porque não há indicação de custeio do acréscimo de custos desta operacionalização. O Convênio celebrado entre a URBS e a COMEC, em sua cláusula terceira, determina este ressarcimento, que até o momento não há indicativos por parte da COMEC. 3º) Estamos estudando esta alternativa da Linha Verde Norte seguir até o Terminal do Maracanã ou Guaraituba, vindo ao encontro do sugerido.

21) Julia Roberto Mainente Marinho - 09/05/09
S: “Prezados Senhores, Sou aluna do curso de DIREITO da PUC- CAMPUS I - Localizada no PRADO VELHO – Curitiba Venho através deste sugerir que sejam posicionados pontos de ônibus da linha Portão/Cabral nos dois sentidos próximos ao Posto Policial, situado no cruzamento das ruas Guabirotuba com Imaculada Conceição ( proximidades do portão 2) desta forma dando mais conforto e segurança aos alunos e usuários desta linha de ônibus.
Mesmo com o POSTO LOCALIZADO a uma quadra do ponto de ônibus, não há SEGURANÇA em ficar no ponto de ônibus, visto que vários alunos já foram roubados.
Conto com a colaboração deste órgão competente e aguardo um retorno, Atenciosamente, Julia Roberto Mainente Marinho”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que no horário da saída noturna, este ponto já foi colocado.
Para implantação em definitivo, sem interrupção do trânsito local e dos dois cruzamentos das Ruas Iapó e Imaculada Conceição, são necessárias intervenções viárias, como pista exclusiva para embarque e desembarque ou implantação de sentido único na via. Estas alternativas estão em estudos.

22) Roger Roberto da Silva - 09/05/09
S: “Gostaria de enviar esta sugestão, devido à linha direta Cabral / Tamandaré. Nos horários de pico, os ônibus são muito lotados, já que a Viação Tamandaré não possui carros articulados. Quando a Av. Anita Garibaldi estava em obras, a linha passava pela Rodovia dos Minérios, acho que esse trajeto deveria continuar, pois os ônibus não param nos terminais Barreirinha e Cachoeira. O trajeto pela Rodovia dos Minérios era mais confortável, reduzia o tempo de viajem e era mais econômico em relação ao ônibus. A Av. Anita Garibaldi é muito movimentada, principalmente nos horários de pico, por isso acho que apenas a linha direta Fazendinha / Tamandaré, os alimentadores e os convencionais deveriam realizar seus trajetos passando por lá. Sempre morei em Curitiba, no bairro Capão Raso, gosto muito dos ônibus, conheço todos os prefixos das empresas, modelos e montadoras dos ônibus e as 251 estações tubo”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que, quanto à linha direta TAMANDARÉ/CABRAL, vamos avaliar qual trajeto é o mais apropriado, lembrando que a conversão à esquerda no Colégio Santa Maria era uma dificuldade no trajeto em desvio. Outro aspecto a ser considerado são

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os estudos para implantação de um binário na Av. Anita Garibaldi, alterando a posição da estação tubo Ahú, inviabilizando o trajeto do ônibus pela Rua Professor Brandão.

23) Roberta Holanda Justo - 11/05/09
S: “ÔNIBUS XAXIM - Oi, Boa noite! Gostaria de pedir para não retirarem de circulação o ônibus Xaxim, é muito mais simples e rápido utilizar somente ele para ir até a Praça Rui Barbosa!
Sem essa linha teremos que pegar um alimentador que pare no tubo Xaxim e fazer integração com o ônibus Pinheirinho/Carlos Gomes, com isso, utiliza-se mais tempo e nem sempre o destino é até a Praça Carlos Gomes.. que fica muito longe para ir até a Praça Rui Barbosa, pelos comentários aqui no bairro das pessoas que utilizam o ônibus, a maioria não ficou satisfeita... gostaria de uma posição de vocês sobre esse assunto! Atenciosamente, Roberta”.
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que Curitiba vem, em caráter pioneiro, desde 1974, organizando seu sistema de transporte com critérios técnicos copiados por muitas cidades, priorizando a ampla acessibilidade com o pagamento de uma única tarifa, constituindo a RIT - Rede Integrada de Transporte. Como característica principal desse sistema, temos distribuição das linhas em categorias: expresso, troncal, alimentador, interbairros e as linhas que não permitem integração – as chamadas linhas convencionais. No processo natural e histórico de planejamento, as linhas vêm sendo organizadas localmente em alimentadoras, integrando com linhas que utilizam canaletas exclusivas para cruzar ou acessar o centro da cidade. Nesse processo, cada vez mais as linhas convencionais vêm sendo substituídas por alimentadoras com integração. Com o crescimento do número de automóveis e as dificuldades de trânsito, linhas como os convencionais e os ligeirinhos não vêm conseguindo manter sua regularidade. Para o ligeirinho, estamos adequando as canaletas com desalinhamento das estações e ultrapassagens, substituindo-o pelo ligeirão. Para os convencionais, sempre que possível, estamos transformando-os em alimentadores da RIT - Rede Integrada de Transporte, complementando os deslocamentos pelas canaletas exclusivas. Na Linha Verde, com a linha PINHEIRINHO/CARLOS GOMES, esse
procedimento teve continuidade com linha convencional se transformando em alimentadora de estação de integração. A partir desta, o usuário pode deslocar-se para a região central, através de canaletas exclusivas, em linha sem interferência de trânsito, assegurando sua regularidade, ou ainda com possibilidade de acesso a toda RIT - Rede Integrada de Transporte. Especificamente quanto à linha convencional XAXIM, que foi transformada no alimentador XAXIM/LINHA VERDE/TERMINAL CAPÃO RASO, a URBS esclarece que, quando se implanta um novo corredor com todas as adequações pertinentes, se faz necessário um período de ajuste e estabilização. É um processo natural e de evolução do sistema. Do antigo itinerário da linha XAXIM, o trecho pós-estação de integração Xaxim, de aproximadamente dois quilômetros, foi transformado em alimentador, porque é um trecho que desvia da Linha Verde. Esta, agora, é atendida pela linha da categoria expresso com canaleta exclusiva. Com os ajustes realizados nos três primeiros dias de operação, os alimentadores XAXIM/CAPÃO RASO e XAXIM/LINHA VERDE estão com seus horários regularizados, com intervalo conjunto médio das duas linhas até a estação, nos horários de pico, de 9 (nove) minutos – oferta que atende satisfatoriamente à demanda compreendida entre a Linha Verde e o ponto final do Xaxim. Entendemos que mudanças geram desconforto, e compete à URBS minimiza-los, informando aos usuários quanto às alterações, manter a oferta adequada, manter a regularidade da linha e acompanhar a operação, realizando novos ajustes, se necessários, até que a situação se estabilize. Como informamos no início, essas mudanças são necessárias para que a RIT - Rede Integrada de

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Transporte mantenha a condição de mobilidade dos usuários. Basta imaginar todas as linhas alimentadoras atuais, sem expresso em canaletas, e seguindo até a região central, para perceber o que seria de nossa cidade e a decorrente mobilidade das pessoas. Apesar dessa insatisfação pontual, contudo, com opção de deslocamento, no balanço geral estamos atingindo as expectativas e, certamente, vamos favorecer os cerca de 32.000 (trinta e dois mil) usuários previstos na utilização da nova linha.
I
I – DA PARTICIPAÇÃO NA AUDIÊNCIA PÚBLICA

1) Luiz Herlain
S: “encaminho: comentário à imprensa = Gazeta do Povo; observações que coloco em anexo:
desde 2001. Audiência Pública: Pergunto: Por que não é possível a intervenção a viva voz?
Pergunto: O Edital de licitação por ser construido com control social aberto desde essa audiência pública? Pergunto: Com a concorrência Pública para reduzir o custo da tarifas?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que a estrutura principal da Metodologia de Cálculo Tarifário está definida na Lei nº 7.556/90, regulamentada pelo Decreto nº 210/91 e na nova Lei do Transporte Coletivo nº 12.597/08, regulamentada pelo Decreto 1.356/08. No último reajuste de janeiro/2009 para R$ 2,20 (dois reais e vinte centavos), os cálculos foram apresentados detalhadamente em sessão da Câmara Municipal de Vereadores. A Metodologia também encontra-se disponível na Internet e na URBS a quem interessar, demonstrando ampla transferência do processo, salientando que a tarifa da Grande Curitiba, mesmo com reajuste, está abaixo das principais capitais brasileiras. Poderia custar menos se o Governo Federal adotasse medidas efetivas de barateamento dos custos dos insumos do transporte coletivo.
Infelizmente, o que se vê é uma política na contramão, isentando o IPI dos automóveis, sem nenhuma política pública que pudesse, pelo menos, amenizar o custo da tarifa do transporte coletivo.

2) André Fialho, Iara Freire, Jorge Ventura, Moacir Berwanger e Renato Luhr
S: “1) Como é atualmente Tarifa única metropolitana – situação atual Ao decidir pela tarifa única para Curitiba e linhas integradas da RMC, a Prefeitura de Curitiba perdeu a oportunidade de dar uma solução definitiva a mais inteligente para o problema de tarifa de transporte coletivo (T.C.) da Região Metropolitana.
Modelo equivocado
A solução adotada, de a uma tarifa única para todas as linhas urbanas e integradas metropolitanas, É RUIM para Curitiba e para os municípios da RMC.
É ruim para Curitiba; os usuários de T.C. de Curitiba estão prejudicados por agora entenderem que sua tarifa seria menor que R$ 2,20. Está claro que os passageiros de Curitiba estão subsidiando usuários de Municípios muito distantes, como Contenda, Campina Grande do Sul, Bocaiúva do Sul e Itaperussu, por exemplo. A continuar assim os passageiros da cidade da Lapa em breve estarão integrados em Curitiba. O resultado é facil de prever, cada vez menos passageiros utilizam o sistema de transporte em Curitiba, devido ao alto custo da passagem.
Este número caiu vários anos seguidos. Os curitibanos estão cada vez mais utilizando automóveis, anadando a pé, de moto ou bicicleta. Para percursos de até 10 quilômetros dentro de Curitiba, é mais barato ir de carro que de ônibus. O resultado é visto diariamente no trânsito de Curitiba; congestionamentos e poluição cada vez maiores.

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É ruim para os Municípios de RMC; Com tyarifas subsidiadas e artificiais, estes municípios atraem cada vez mais pessoas, inclusive de Curitiba, e o resultado ao acrescentar cada vez mais passageiros de longa distância no sistema de Curitiba serão novos aumentos da tarifa. É ruim para os municípios pois, perpetua a condição de cidades dormitório dependentes de Curitiba.
2) Politica de crescimento urbano municipal Cidades autosustentáveis ou cidades dormitório? O grande tema para os municípios é este; serão autosustentáveis ou serão para sempre cidades dormitório de Curitiba? Várias das cidades da RMC sequer possuem sistema de transporte urbano. As exceções são: Araucária, São José dos Pinhais e Campo Largo. Municípios como Almirante Tamandaré, Colombo, Piraquara, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Campo Magro, Rio Branco do Sul e outros, ESTÃO CONDENADOS a serem CIDADES DORMITÓRIO, e seus habitantes estarão cada vez mais dependendo da Capital para emprego, educação, lazer, compras, etc. Estes municípios atrairão cada vez mais habitantes, não tem e não terão comércio, indústrias ou serviços em seu território, portanto não serão capazes de gerar empregos ou arrecadação de impostos, ficando cada vez mais deficitários e sem condições de atender a crescente demanda da população por educação, saúde, habilitação, saneamento, segurança, etc. Em cidades como São Paulo (tarifas metropolitanas até 3,9) Florianópolis (tarifas metropolitanas de até R$ 3,80) Porto Alegre (tarifas metropolitanas de até R$ 3,30). Se não tivesse uma lógica de tarifa em razão da distância, no sistema de linhas intermunicipais, porque motivo a tarifa de Curitiba para Ponta Grossa seria de 50 reais e a tarifa de Curitiba para Foz do Iguaçu seria de 150 reais?
Municípios não integrados ao sistema de Curitiba
Diversos municípios da RMC não estão integrados a RIT, rede integrada de transporte; como a tarifa única é subsidiada, a URBS, que administra o sistema, para não gerar mais déficit no sistema de transporte e não aumentar mais a tarifa única, evita a integração deste municípios, em prejuízo dos usuários, que pagam em geral duas tarifas, acima do que pagariam se o sistema de tarifa por anéis tarifários fosse implantado, que é mais justo, permitindo a integração com a RIT. Com tarifas por anéis tarifários ou por distância, os municípios poderiam implantar ou incrementar seus sistemas de transporte URBANOS, com tarifas mais baixas que as tarifas com destino a Curitba, incentivando o surgimento de serviços, comércio e pequenas indústrias.
PROPOSTA 1 – Anéis tarifários – tarifa de Curitiba e Região Metropolitana implantar política de tarifas por anéis tarifários (ou distâncias de deslocamentos) A solução mais inteligente e não populista adotada em regiões metropolitanas de todo mundo, é a adoção de anéis tarifários, onde a distância do deslocamento (até 20 km, até 30 km, até 50 km) determina o valor da tarifa. Em Curitiba, o 1o anel teria menor que R$ 2,20 para deslocamentos dentro de Curitiba e Municípios mais próximos, como Pinhais. Os 2 e 3 aneis teriam tarifas superiores, um para os municípios mais próximos e o outro para os municípios mais distantes, de modo a não incentivar a ocupação de regiões ainda caracterizadas como rurais. Estas tarifas dariam direito aos usuários da RMC, fazerem uso da integração com o sistema de Curitiba, pagando apenas uma tarifa. É bom lembrar que muitos municípios não estão integrados com o sistema de Curitiba, e pagam duas tarifas; para vir ao centro da Capital e outra para se deslocar para outros bairros, chegando a pagar mais de R$ 4,00 por viagem.
Como seriam os anéis tarifários?
1 Anel: Santa Cândida, Santa Felicidade, Campo Comprido, CIC, Pinheirinho, Boqueirão, Centenário, Pinhais e Bairro Alto.
Tarifa: R$ 2,20
2 Anel: Maracanã, Roça Grande, Cachoeira, Tanguá, Campo Magro, Ferraria, Araucária, Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais (centro), Afonso Pena e Piraquara.
Tarifa: R$ 2,70

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3 Anel: Quatro Barras, Campina Grande do Sul, Colombo (centro), Capivari, Itaperuçu, Bateias, Campo Largo, Contenda, Mandirituba, Bairro Preto e Borda do Campo.
Tarifa: R$ 3,20
4 Anel: Balsa Nova, Rio Branco do Sul, Colonia Mariental, Quintandinha, Tijucas do Sul e Pedágio BR 277.
5 Anel: Bocaiúva, Cerro Azul, Lapa, Pien, Rio Negro, Agudos do Sul, etc.
Proposta 2 – Implantar a planilha de ônibus de Curitiba na Internet, visando dar condições aos interssados e á população em geral, de apresentar sugestões de aprimoramento da planilha.
Falta à Prefeitura transparência com relação à planilhas de cálculo das tarifas de ônibus. Não são divulgados os índices, consumos, e preços utilizados, sempre deixando margem à dúvidas e especulações no sentido de existirem índices e preços sobre valorizados, tais como: preço dos ônibus, consumos de peças manutenção, consumo de pneus e combustíveis, entre outros.
Recente disputa entre a Prefeitura e COMEC, no ano 2003, quando a Prefeitura baixou a tarifa de R$ 1,70 para R$ 1,65, tornaram expostas as desconfianças.
Proposta 3 – Modelo de pagamento por quilometro, o modelo de tarifa do T.C. de Curitiba, alterado há 20 anos, paga às empresas por quilometro percorrido. Com este modelo, as empresas de transportes; . não tem riscos, como no modelo tradicional. Sendo eficiente ou não as empresas recebem do mesmo jeito os quilometros realizados. – não tem compromisso com a produtividade. O número de passageiros que as empresas transportam não altera o ganho das empresas. Se houver fuga ou redução do número de passageiros, a Prefeitura tem que aumentar a tarifa como compensação. – não tem similar no Brasil. Praticamente todas as demais capitais e cidades brasileiras praticam o modelo de tarifa tradicional, onde o risco da receita é das empresas, e quando maior a produtividade e eficiência da empresa maior o lucro.
No modelo de pagamento por quilometro o valor pago as empresas é definido pela Prefeitura e pago pelos usuários, através dos índices e preços adotados na planilha de cálculo. Os valores adotados são motivos de pressão por parte das empresas, no sentido de alterar para mais estes valores, sem nenhuma forma de acompanhamento pela sociedade. A aprovação da planilha de cálculo da tarifa não passa por avaliação da Câmara de Vereadores, conselho de transportes, imprensa ou qualquer outra forma de participação popular. É proposto alterar o modelo atual de Curitiba, de pagamento por quilometro às empresas e o retorno ao sistema tradicional de tarifa estabelecida pela Prefeitura com base em planilha de cálculo.
Proposta 4 – Licitação pela maior oferta – É proposta a adoção da modalidade de licitação definida pela maior oferta, por leilão eletrônico. Estes recursos arrecadados entrariam para o fundo da URBS, e serviriam para ser aplicados em melhorias do sistema de transportes e circulação, e outras destinações exclusivas para redução de custos do transportes.Cidades como Belo Horizonte arrecadaram 70 milhões de reais com a licitação do transporte coletivo, utilizando este mecanismo.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, temos a informar que uma das propostas do município de Curitiba é a implantação dos anéis tarifários. Esta proposta foi apresentada na Audiência Pública do Transporte Coletivo Metropolitano na Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, em 07/05/2009. As tratativas não muito amistosas com o atual Governo, que deve, por competência, decretar as tarifas metropolitanas, dificultam os encaminhamentos de alternativas que desonerem a tarifa. 2) A Metodologia de Cálculo Tarifário já está sendo disponibilizada na Internet, vindo ao encontro do sugerido. 3) A forma de remuneração das operadoras será definida no edital licitatório e o retorno ao sistema tradicional está em avaliação. De qualquer forma, a nova Lei do Transporte Coletivo nº 12.597/08, regulamentada pelo Decreto nº 1.356/08, define, independente da forma de remuneração, a isonomia a sistemas pagos pela tarifa, com balanços de ajustes periódicos, em que a tarifa técnica originária dos passageiros pagantes equivalentes será o limite de remuneração das operadoras vencedoras da licitação.

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4) A Lei nº 12.597/08 define o tipo da licitação como melhor técnica com o menor custo quilômetro. A inclusão de parcela onerosa, que também é de interesse da URBS, está sendo avaliada juridicamente em função do que a legislação já define para o processo licitatório.

3) David Sakai
S: “A URBS pretende, em algum momento, aderir ao sistema da google (GMAPS) de previsão de rotas, baldeações, horários e custos de viagens , a exemplo das cidades de São Paulo e Belo Horizonte? Ou no mínimo, melhorar o sistema atual do site da URBS atual, que é no mínimo sofrível.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que cadastramos sua sugestão para consideração quando do desenvolvimento do novo sistema de informações aos usuários, incluso nos estudos de implantação do SIM - Sistema Integrado de Mobilidade de Trânsito e Transporte.

4) Renato Souza
S: “Gostaria de pedir providência por que não é sempre que conseguimos o lugar preferencial, pois o povo não respeita?” (lugar preferencial para deficientes)
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que os locais estão devidamente sinalizados e, por educação, deveriam ser cedidos sempre a quem de direito. Infelizmente, ainda temos que evoluir neste processo educacional. Sua solicitação fio cadastrada para consideração em estudos de campanhas educativas.

5) Joaquim Freitas Pereira
S: “Poderia ser implantado uma simultânea integram Eduardo Esprada seguindo pela Rua Paulo Gorski e fazendo ligação com terminal da Campina do Siqueira? Ou Tramontina a Campina do Siqueira ainda pela Avenida Paulo Gorski.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que para o Jardim Santos Andrade estamos estudando a integração com a estação tubo Santa Quitéria, proporcionando acesso aos terminais do Campina do Siqueira e do Portão, ampliando o requerido.

6) Marcelo de Sant’Ana Pinto
S: “Incluir na licitação a linha do idoso, uma linha para idosos saindo do futuro Hospital do Idoso rodando por terminais como Pinheirinho / Capão Raso, Hauer e Santa Felicidade etc.
Linha Rodoferroviária / Hauer / Cabral. Uma linha que passa pela Rodoferroviária Terminal Hauer e T. Cabral. Obs.: Quem vêm do Boqueirão e do Santa Cândida tem que andar até a “rodo”. Com a linha esse problema acaba e espera e pós feriados por exemplo. Liha Hauer / Rodo / Cabral. Obs.: linha idoso subsidiada pelas empresas sem ônus p/ o município.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que, a exemplo da linha INTERHOSPITAIS, linhas com deslocamentos exclusivos tendem a ser deficitários em função das amplas alternativas oferecidas pela RIT - Rede Integrada de Transporte, o que inviabiliza a expansão deste tipo de

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serviço. Quanto a ligação dos eixos Boqueirão e Norte ao eixo Leste na Rodoferroviária, cadastramos sua solicitação para estudos, uma vez que esta implantação requer intervenções significativas na Praça Eufrásio Correia, que é tombada pelo Patrimônio Estadual.

7) Rosicler Prestes / Doraci Martins
S: “Por que temos 02 onibus que fazem a linha para o lado da Olaria que seriam Maracanã / Sta Cândida e Banestado / Califórnia anti-horário, que não beneficiam os moradore desta região toda e sim grande parte do município de Colombo. Rever roteiros dos ônibus da região e ver que ouve grande aumento de população aqui em Curitiba?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que, para a Vila Tupi, a URBS tem como proposta a alteração da linha BANESTADO/CALIFÓRNIA pelas Ruas Arnoldo Wolff Gaensly e João M. Passos. A implantação está na dependência de pavimentação da Rua João M. Passos.

8) Mariane J. da Rocha
S: “O que é levado em consideração para calcular os intervalos (horários) entre os ônibus?
(Embarque e desembarque de passageiros, engarrafamentos ou somente o tempo necessário para ir de um lugar a outro?) Por que Curitiba precisa de metrô?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização. Periodicamente, a URBS realiza pesquisas e estabelece os intervalos das linhas, adequando as ofertas às respectivas demandas por faixa horária.
Acompanhamentos diários definem as velocidades operacionais para cálculo do tempo de viagem para cada linha. Sempre que se constata que em uma hora a capacidade da linha é insuficiente para passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé, mais ônibus são adicionados na linha. Quanto ao metrô, este modal faz parte da evolução normal dos sistemas de transporte coletivo. Começamos com os ônibus comuns, passamos para articulados, biarticulados e, quando estes não comportam mais a demanda é necessário o novo modal.

09) Rosicler Prestes / Doraci Martins
S: “Porque motivo estamos pedindo ônibus para a população desta Rua Arnaldo Wolf Gaensly (Rua do Parque Atuba) já há + de 30 anos e até hoje não temos resposta convincente da URBS? Há cinco anos foi inaugurado um parque chamado Parque Atuba, foi ótimo mais ainda não temos ônibus para chegar até este parque. Porque? Porque a população do Loteamento Tereza Gleyzer é mais importante passa o ônibus (ônibus Tinguí) do que as pessoas que moram na Rua Arnoldo (Vila Tupi do parque Atuba). Não tem ônibus, tem que caminhar vinte minutos (caminhada rápida) para chegar em um ponto de ônibus mais próximo?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que, para a Vila Tupi, a URBS tem como proposta a alteração da linha BANESTADO/CALIFÓRNIA pelas Ruas Arnoldo Wolff Gaensly e João M. Passos. A implantação está na dependência de pavimentação da Rua João M. Passos.

10) Thiago Magier Kusma

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S: “Questiona a possibilidade de um “passe de volta” válido por uma hora (como ocorre nas ruas da cidadania) após as pessoas deixarem o tubo ou ônibus. Existem lugares nos quais os tubos de ligeirinho atrapalham o trânsito, como o tubo do ligeirinho pinhais – c.comprido que fica na esquina da brigadeiro franco c/ a Martin afonso na pça 29 de março. Esses tubos deveriam ser modificados. A liberdade de um vai até aonde começa a de outro. Então devia haver uma proibição do pessoal ouvindo sua “música” auto no ônibus (pedintes / vendedores etc) Sou contra qualquer tipo de vandalismo, mas infelizmente a grande maioria do povo não sabe conservar o que é seu, ou se sente “amedrontado” a denunciar, então sugiro que haja recompensa de um VT por denúncia realizada para o denunciador. Se houver metrô, a URBS irá administrar? Se o ônibus está a essa preço temo o preço do metrô. A tempo li uma pesquisa que se em todas as canaletas circulassem ônibus elétricos, circulando o mesmo número de ônibus alimentados por uma termoeltétrica, a poluição e o custos seriam menores do que os atuais. Qual a viabilidade de tal fato? A URBS é uma empresa que está superfaturando, não é viável reduzir a passagem para a metade do valor a todos os estudantes? Estudantes que estudam dois turnos gastam 8,80 por dia. Pela manhã os ônibus são lotados por estudantes e trabalhadores que reclamam que neste horário os ônibus alimentadores e os interbairros, são os ônibus menores (não articulados), qual a postura da URBS p/ corrigir o problema?
Segurança com o preço da passagem com certeza é viável colocar dois seguranças por ônibus de grande circulação (como ligeirinhos e biarticulados) ao menos em horários de pico, os quais possam acionar a guarda municipal em caso de assaltos e vandalismos. O biarticulado possui uma canaleta para circulação exclusiva, tomando espaço de lugares nos quais poderiam circular carros. Porque nos horários de pico, quando o trânsito para, eu vejo a canaleta vazia e tenho que esperar 15 min pelo centenário – campo comprido? Coloquem + ônibus em circulação. O ligeirinho é muito lerdo ele deveria andar pela canaleta sempre que possível, como no trajeto campo comprido – campina do siqueira. Estou vendo muitas reformas nos terminais, fato que anima muito, porém a noite a iluminaçãqo dos terminais é horrível e isso não mudou em nada.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, temos a informar: a) A integração temporal é um dos estudos que a URBS vem realizando na implantação do novo sistema de bilhetagem eletrônica que vem sendo contratado. Para que não corramos risco na sustentabilidade da RIT - Rede Integrada de Transporte, em uma primeira etapa estamos priorizando a integração temporal pontual matricial, em pontos específicos onde não conseguimos viabilizar a construção de um terminal de transporte. Para acessar serviços públicos juntos aos terminais já é possível este acesso temporal. A expansão para outras atividades fragiliza a evasão, razão pela qual temos que ter muito cuidado na sua implementação. b) Se considerarmos que um dos critérios de planejamento é a prioridade do transporte coletivo sobre o individual. O trânsito está em segundo plano. No local específico apontado por questões de segurança e não de intervenção no trânsito, está sendo avaliada a relocação da estação tubo para o meio da quadra. c) A nova legislação do transporte coletivo define, além dos direitos, os deveres dos usuários. Um deles é manter a ordem no interior dos ônibus. Vamos avaliar se é possível enquadrar sua sugestão neste artigo, para as providências cabíveis. d) Tomar medidas que auxiliem manter a ordem no interior dos ônibus é um dever do usuário, conforme a legislação. A recompensa seria de difícil logística de controle e operacionalização, sem contar as dificuldades de estrutura dos órgãos de segurança para atuar nestas denúncias. Estamos, junto a Guarda Municipal, buscando alternativas para minimizar os atos de vandalismo. e) Não há esta definição. Pelo custo de implantação, está sendo avaliada uma parceria público privada. De qualquer maneira, a legislação atual determina a modicidade tarifária, ou seja, tarifas de acordo com a capacidade de pagamento pela população. f) Não há estudos neste sentido. O que estamos avaliando é a possibilidade de um teste com ônibus híbrido, motor diesel alimentando um motor elétrico. g)

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Todas as novas isenções ou descontos tarifários, de acordo com a legislação, devem ser providos de indicação de fonte de recursos para não onerar a tarifa e ser objeto de lei específica. h) As linhas de transporte coletivo são dimensionadas de acordo com a sua utilização. Periodicamente, a URBS realiza pesquisas e estabelece os intervalos das linhas, adequando as ofertas às respectivas demandas por faixa horária. Acompanhamentos diários definem as velocidades operacionais para cálculo do tempo de viagem para cada linha.
Sempre que se constata que em uma hora a capacidade da linha é insuficiente para passageiros sentados mais seis passageiros por metro quadrado em pé, mais ônibus são adicionados na linha. i) Os seguranças não estão inclusos nos custos da tarifa atual. A inclusão implicaria em aumento de tarifa. j) Mesmo com as canaletas, em função dos cruzamentos, situações atípicas como o bloqueio de passagem de nível da ALL, podem interferir na regularidade do ônibus. Compete à URBS ações imediatas no sentido de minimizar estas ocorrências, cuja solução não é o aumento da frota. k) Como ele não poderia ultrapassar, o uso da canaleta somente é autorizado em situações muito especiais. Pela dificuldade do trânsito compartilhado, a URBS tem como projeto a substituição gradativa do ligeirinho pelo ligeirão, utilizando a canaleta, com obras de desalinhamento que possibilitem a ultrapassagem dos ônibus. l) Em função das obras, os terminais não estão totalmente iluminados. Vamos avaliar a luminosidade após a conclusão das obras.

11) Ivo G. Silva
S: “Valor residual – preferência manutenção preventiva
manutenção correntiva”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as observações de preferência de aquisição do ônibus pelo valor residual e a obrigatoriedade de manutenção dos ônibus são temas já inclusos e regulamentados na Lei nº 12.597/08 e Decreto 1.356/08, disponíveis, como documento público, para consultas de interesse.

12) Gustavo B. Zandoná
S: “A integração do sistema em Curitiba realmente existe, porém ele é feito nos bairros longe do centro. Isso acaba por dificultar o cruzamento em linha reta do cidadão pela cidade; ou seja, para sair do Tatuquara ou até mesmo da Vila Fanny e ir para o Vista Alegre, Juvevê, Bairro Alto e etc, os bairros da zona norte, o usuário tem que parar no Centro e pagar outra passagem, se não quiser / puder tem que dar a volta em torno do Centro, demorando mais para chegar. Por que não há integração no Centro?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as regiões Norte/Sul e Leste/Oeste, através das linhas de expresso e ligeirinho, são integradas com trajetos cruzando o centro. Para eixos laterais, o trajeto pelos bairros é de menor extensão e, nesta situação, o papel das linhas circulares de interbairros é de fundamental importância para proporcionar a integração entre os eixos.

13) Evelin Servienski
S: “O valor dar passagem aumentaram de 1,90 para 2,20 muito micro ônibus forma colocados nas linhas porém estes carregam a metade de pessoas que os ônibus normais, pegando o meu bairro Barreirinha como exemplo, todos os dias na maior parte os ônibus está atrasados em 10,

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20, 30, 40 minutos, além de sempre lotados. Gostaria de saber que será feito com relação a isso?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que a substituição dos ônibus do tipo comum, com capacidade de 80 passageiros, por micro ônibus faz parte de um programa de recuperação de linhas de baixa demanda, para manutenção ou melhoria dos intervalos, possível com a inclusão deste tipo de ônibus. Trata-se, portanto, de um processo que iniciou em 2001, com ônibus tipo micro (denominado micrinho), com capacidade para 40 passageiros, menores que os atuais especiais (denominado micrão), para 70 passageiros, cuja alteração foi determinada por esta gestão. Em se mantendo veículos maiores, pela baixa demanda e necessidade de readequação de oferta, os intervalos seriam aumentados, prejudicando a atratividade da linha. Para resolver a equação de que tem pouco ônibus em função do número de usuários é que se adotou este programa, que possibilita a curto ou médio prazo, uma recuperação de linhas estagnadas. O programa é limitado para estas linhas de baixa demanda, cuja frota representa menos de 7% da frota operante da RIT - Rede Integrada de Transporte, concentrada, com raras exceções, na categoria convencional, ou seja, linhas que não acessam os terminais de integração, atendendo o tradicional bairro Centro, razão principal da baixa utilização. Linhas que em função de seu histórico de utilização, indicam uma recuperação de demanda a curto prazo, a exemplo das linhas JUVEVÊ/ÁGUA VERDE, ÁGUA VERDE/ABRANCHES, PAINEIRAS, FERNANDO DE NORONHA, LARANJEIRAS, LINDÓIA, AHÚ/LOS ANGELES, STA. BÁRBARA, entre outras, já no início do programa, com os micrões, tiveram suas ofertas melhoradas. Em outras linhas, como STA.QUITÉRIA, V.IZABEL, CAJURU e NILO PEÇANHA, com o atrativo do micro aumentou o número de usuários e, consequentemente, incluímos mais ônibus nestas linhas, melhorando sensivelmente seus intervalos. Os novos micros também possibilitam a instalação de elevadores para usuários com necessidades especiais. Para cada alteração, observamos, também, que a implantação deste tipo de ônibus requer um período de adaptação dos operadores e dos usuários, razão pela qual as linhas com alteração recente estão em constante monitoramento. Com este programa, linhas que pela baixa utilização poderiam ser até extintas ou reagrupadas, ou ainda, substituídas por alimentadores de eixos principais, podem ser mantidas e a exemplo das linhas STA.QUITÉRIA, V.IZABEL, CAJURU e NILO PEÇANHA, serem ampliadas. Temos, ainda, situações como a dos usuários da linha TRAMONTINA, que estão solicitando a troca de ônibus comum por micro especial, para que, mesmo com sua baixa demanda de usuários, os intervalos da linha possam ser melhorados. O sistema de transporte coletivo tem também recebido muitas críticas quanto a ônibus lotados. Em qualquer sistema de transporte do mundo, as linhas, independente do modal, inclusive o metrô, são dimensionadas nos horários de pico para sua ocupação plena. O que temos que tomar cuidado é que esta ocupação plena não ultrapasse seus limites no período mínimo de uma hora. Periodicamente a URBS vem realizando pesquisa de ocupação e readequando, quando necessário, as linhas de transporte coletivo. Desde 2005, mais de 800 ônibus da RIT - Rede Integrada de Transporte foram renovados. A frota operante aumentou em 50 ônibus. Já determinamos às operadoras, além da renovação de 2008, a aquisição de mais 30 ônibus para colocar nas linhas de maior demanda. Os micrinhos que foram implantados em 2001 estão sendo substituídos por micrões (de 40 para 70 passageiros) e, em algumas linhas alimentadoras da região do Tatuquara (RIO BONITO, SANTA RITA), os ônibus estão sendo substituídos por articulados. Outras ações são maiores, como a implantação da Linha Verde, em que a nova linha, com uma frota operante de 14 articulados, deve absorver 30% da atual demanda do eixo Sul, consequentemente, melhorando a ocupação dos ônibus neste eixo. O ligeirão Boqueirão, que proporcionará um ganho de tempo de até 40% nos deslocamentos dos usuários deste eixo. A substituição de modal para articulados no ligeirinho INTER 2, melhorando a oferta em aproximadamente 25% nesta linha. Nestas novas implantações poderemos ter, ainda, a transferência de ônibus ligeirinhos e biarticulados para outras linhas, em função dos

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novos atendimentos e readequação da demanda. O projeto do ligeirão Norte/Sul, com financiamento da AFD já está em andamento. Além de todas estas obras, os terminais de integração estão todos sendo reformados, para melhor conforto dos usuários do transporte coletivo. Sabemos que uma rede integrada de transporte coletivo, com uma frota operante de aproximadamente 1.900 ônibus, que transportam mais de 2,3 milhões de passageiros em dias úteis, em 21.000 viagens, tem suas dificuldades. A principal dificuldade no momento é, em função do aumento do número de automóveis nas ruas, a manutenção da regularidade em linhas que não utilizam canaletas exclusivas. Por isso, o projeto das ultrapassagens nas canaletas, que permite de imediato, dobrar o limite de sua capacidade. Também estamos estudando a implantação da priorização do transporte coletivo em outras vias da região central da cidade. A URBS, como gerenciadora da RIT - Rede Integrada de Transporte, está, conforme suas competências, diariamente monitorando o sistema e de acordo com as necessidades, buscando alternativas para a manutenção do padrão de qualidade do transporte coletivo.

14) Vitor Castanhar
S: “Se o transporte coletivo de Curitiba é considerado modelo para o Brasil e o mundo, gostaria de saber com que intenção a Urbs vem implantar ao transporte público de Curitiba os denominados micro-ônibus, pois sendo usuário do transporte coletivo e também portador de necessidades espaciais, portanto acredito que com a implantação dos micro ônibus e consequentemente acarretará atrasos consecutivos, que é o caso da linha que eu utilizo Mal.
Hermes / Sta Efigenia, com isso se a Urbs tem a intenção de que o curitibano usa mais o transporte coletivo acredito que com a implantação dos micro ônibus o curitibano passe cada vez mais um meio de transporte mais rápido atualmente seus automóveis.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que a substituição dos ônibus do tipo comum, com capacidade de 80 passageiros, por micro ônibus faz parte de um programa de recuperação de linhas de baixa demanda, para manutenção ou melhoria dos intervalos, possível com a inclusão deste tipo de ônibus. Trata-se, portanto, de um processo que iniciou em 2001, com ônibus tipo micro (denominado micrinho), com capacidade para 40 passageiros, menores que os atuais especiais (denominado micrão), para 70 passageiros, cuja alteração foi determinada por esta gestão. Em se mantendo veículos maiores, pela baixa demanda e necessidade de readequação de oferta, os intervalos seriam aumentados, prejudicando a atratividade da linha. Para resolver a equação de que tem pouco ônibus em função do número de usuários é que se adotou este programa, que possibilita a curto ou médio prazo, uma recuperação de linhas estagnadas. O programa é limitado para estas linhas de baixa demanda, cuja frota representa menos de 7% da frota operante da RIT - Rede Integrada de Transporte, concentrada, com raras exceções, na categoria convencional, ou seja, linhas que não acessam os terminais de integração, atendendo o tradicional bairro Centro, razão principal da baixa utilização. Linhas que em função de seu histórico de utilização, indicam uma recuperação de demanda a curto prazo, a exemplo das linhas JUVEVÊ/ÁGUA VERDE, ÁGUA VERDE/ABRANCHES, PAINEIRAS, FERNANDO DE NORONHA, LARANJEIRAS, LINDÓIA, AHÚ/LOS ANGELES, STA. BÁRBARA, entre outras, já no início do programa, com os micrões, tiveram suas ofertas melhoradas. Em outras linhas, como STA.QUITÉRIA, V.IZABEL, CAJURU e NILO PEÇANHA, com o atrativo do micro aumentou o número de usuários e, consequentemente, incluímos mais ônibus nestas linhas, melhorando sensivelmente seus intervalos. Os novos micros também possibilitam a instalação de elevadores para usuários com necessidades especiais. Para cada alteração, observamos, também, que a implantação deste tipo de ônibus requer um período de adaptação dos operadores e dos usuários, razão pela qual as linhas com alteração recente estão em constante monitoramento. Com este programa, linhas que pela baixa utilização poderiam ser até extintas ou reagrupadas, ou ainda, substituídas por

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alimentadores de eixos principais, podem ser mantidas e a exemplo das linhas STA.QUITÉRIA, V.IZABEL, CAJURU e NILO PEÇANHA, serem ampliadas. Temos, ainda, situações como a dos usuários da linha TRAMONTINA, que estão solicitando a troca de ônibus comum por micro especial, para que, mesmo com sua baixa demanda de usuários, os intervalos da linha possam ser melhorados. O sistema de transporte coletivo tem também recebido muitas críticas quanto a ônibus lotados. Em qualquer sistema de transporte do mundo, as linhas, independente do modal, inclusive o metrô, são dimensionadas nos horários de pico para sua ocupação plena. O que temos que tomar cuidado é que esta ocupação plena não ultrapasse seus limites no período mínimo de uma hora. Periodicamente a URBS vem realizando pesquisa de ocupação e readequando, quando necessário, as linhas de transporte coletivo. Desde 2005, mais de 800 ônibus da RIT - Rede Integrada de Transporte foram renovados. A frota operante aumentou em 50 ônibus. Já determinamos às operadoras, além da renovação de 2008, a aquisição de mais 30 ônibus para colocar nas linhas de maior demanda. Os micrinhos que foram implantados em 2001 estão sendo substituídos por micrões (de 40 para 70 passageiros) e, em algumas linhas alimentadoras da região do Tatuquara (RIO BONITO, SANTA RITA), os ônibus estão sendo substituídos por articulados. Outras ações são maiores, como a implantação da Linha Verde, em que a nova linha, com uma frota operante de 14 articulados, deve absorver 30% da atual demanda do eixo Sul, consequentemente, melhorando a ocupação dos ônibus neste eixo. O ligeirão Boqueirão, que proporcionará um ganho de tempo de até 40% nos deslocamentos dos usuários deste eixo. A substituição de modal para articulados no ligeirinho INTER 2, melhorando a oferta em aproximadamente 25% nesta linha. Nestas novas implantações poderemos ter, ainda, a transferência de ônibus ligeirinhos e biarticulados para outras linhas, em função dos novos atendimentos e readequação da demanda. O projeto do ligeirão Norte/Sul, com financiamento da AFD já está em andamento. Além de todas estas obras, os terminais de integração estão todos sendo reformados, para melhor conforto dos usuários do transporte coletivo. Sabemos que uma rede integrada de transporte coletivo, com uma frota operante de aproximadamente 1.900 ônibus, que transportam mais de 2,3 milhões de passageiros em dias úteis, em 21.000 viagens, tem suas dificuldades. A principal dificuldade no momento é, em função do aumento do número de automóveis nas ruas, a manutenção da regularidade em linhas que não utilizam canaletas exclusivas. Por isso, o projeto das ultrapassagens nas canaletas, que permite de imediato, dobrar o limite de sua capacidade. Também estamos estudando a implantação da priorização do transporte coletivo em outras vias da região central da cidade. A URBS, como gerenciadora da RIT - Rede Integrada de Transporte, está, conforme suas competências, diariamente monitorando o sistema e de acordo com as necessidades, buscando alternativas para a manutenção do padrão de qualidade do transporte coletivo.

15) Maria de Fátima Andrade
S: “Com relação a troca do ônibus por micro ônibus, isto gerou muito desemprego de cobrador, gostaria de saber o porque? Porque o ônibus que faz a linha turismo tem uma passagem tão cara?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que a substituição dos ônibus do tipo comum, com capacidade de 80 passageiros, por micro ônibus faz parte de um programa de recuperação de linhas de baixa demanda, para manutenção ou melhoria dos intervalos, possível com a inclusão deste tipo de ônibus. Trata-se, portanto, de um processo que iniciou em 2001, com ônibus tipo micro (denominado micrinho), com capacidade para 40 passageiros, menores que os atuais especiais (denominado micrão), para 70 passageiros, cuja alteração foi determinada por esta gestão. Em se mantendo veículos maiores, pela baixa demanda e necessidade de readequação de oferta, os intervalos seriam aumentados, prejudicando a atratividade da linha. Para resolver a equação de

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que tem pouco ônibus em função do número de usuários é que se adotou este programa, que possibilita a curto ou médio prazo, uma recuperação de linhas estagnadas. O programa é limitado para estas linhas de baixa demanda, cuja frota representa menos de 7% da frota operante da RIT - Rede Integrada de Transporte, concentrada, com raras exceções, na categoria convencional, ou seja, linhas que não acessam os terminais de integração, atendendo o tradicional bairro Centro, razão principal da baixa utilização. Linhas que em função de seu histórico de utilização, indicam uma recuperação de demanda a curto prazo, a exemplo das linhas JUVEVÊ/ÁGUA VERDE, ÁGUA VERDE/ABRANCHES, PAINEIRAS, FERNANDO DE NORONHA, LARANJEIRAS, LINDÓIA, AHÚ/LOS ANGELES, STA. BÁRBARA, entre outras, já no início do programa, com os micrões, tiveram suas ofertas melhoradas. Em outras linhas, como STA.QUITÉRIA, V.IZABEL, CAJURU e NILO PEÇANHA, com o atrativo do micro aumentou o número de usuários e, consequentemente, incluímos mais ônibus nestas linhas, melhorando sensivelmente seus intervalos. Os novos micros também possibilitam a instalação de elevadores para usuários com necessidades especiais. Para cada alteração, observamos, também, que a implantação deste tipo de ônibus requer um período de adaptação dos operadores e dos usuários, razão pela qual as linhas com alteração recente estão em constante monitoramento. Com este programa, linhas que pela baixa utilização poderiam ser até extintas ou reagrupadas, ou ainda, substituídas por alimentadores de eixos principais, podem ser mantidas e a exemplo das linhas STA.QUITÉRIA, V.IZABEL, CAJURU e NILO PEÇANHA, serem ampliadas. Temos, ainda, situações como a dos usuários da linha TRAMONTINA, que estão solicitando a troca de ônibus comum por micro especial, para que, mesmo com sua baixa demanda de usuários, os intervalos da linha possam ser melhorados. O sistema de transporte coletivo tem também recebido muitas críticas quanto a ônibus lotados. Em qualquer sistema de transporte do mundo, as linhas, independente do modal, inclusive o metrô, são dimensionadas nos horários de pico para sua ocupação plena. O que temos que tomar cuidado é que esta ocupação plena não ultrapasse seus limites no período mínimo de uma hora. Periodicamente a URBS vem realizando pesquisa de ocupação e readequando, quando necessário, as linhas de transporte coletivo. Desde 2005, mais de 800 ônibus da RIT - Rede Integrada de Transporte foram renovados. A frota operante aumentou em 50 ônibus. Já determinamos às operadoras, além da renovação de 2008, a aquisiçã o de mais 30 ônibus para colocar nas linhas de maior demanda. Os micrinhos que foram implantados em 2001 estão sendo substituídos por micrões (de 40 para 70 passageiros) e, em algumas linhas alimentadoras da região do Tatuquara (RIO BONITO, SANTA RITA), os ônibus estão sendo substituídos por articulados. Outras ações são maiores, como a implantação da Linha Verde, em que a nova linha, com uma frota operante de 14 articulados, deve absorver 30% da atual demanda do eixo Sul, consequentemente, melhorando a ocupação dos ônibus neste eixo. O ligeirão Boqueirão, que proporcionará um ganho de tempo de até 40% nos deslocamentos dos usuários deste eixo. A substituição de modal para articulados no ligeirinho INTER 2, melhorando a oferta em aproximadamente 25% nesta linha. Nestas novas implantações poderemos ter, ainda, a transferência de ônibus ligeirinhos e biarticulados para outras linhas, em função dos novos atendimentos e readequação da demanda. O projeto do ligeirão Norte/Sul, com financiamento da AFD já está em andamento. Além de todas estas obras, os terminais de integração estão todos sendo reformados, para melhor conforto dos usuários do transporte coletivo. Sabemos que uma rede integrada de transporte coletivo, com uma frota operante de aproximadamente 1.900 ônibus, que transportam mais de 2,3 milhões de passageiros em dias úteis, em 21.000 viagens, tem suas dificuldades. A principal dificuldade no momento é, em função do aumento do número de automóveis nas ruas, a manutenção da regularidade em linhas que não utilizam canaletas exclusivas. Por isso, o projeto das ultrapassagens nas canaletas, que permite de imediato, dobrar o limite de sua capacidade. Também estamos estudando a implantação da priorização do transporte coletivo em outras vias da região central da cidade. A URBS, como gerenciadora da RIT - Rede Integrada de Transporte, está, conforme suas competências, diariamente monitorando o sistema e de acordo com as necessidades, buscando

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alternativas para a manutenção do padrão de qualidade do transporte coletivo. Quanto à linha TURISMO, por ser especial, tem uma tarifa diferenciada. Vale lembrar que ela possibilita cinco utilizações que, fracionadas, têm um custo de R$ 4,00 (quatro reais). Mesmo com o atual valor, em função de suas especificidades, a demanda por si só não cobre os custos da linha.

16) Marcos José Ferreira
S: “Como será administrado o transporte do Site? As condições para as licitações para empresas que não operam hoje em Curitiba, serão os mesmos para as empresas do município?”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que o SITES - Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial, pelas suas especificidades, é um sistema escolar que pode ter sua licitação diferenciada. Ainda não está decidido se este serviço será prestado pelas mesmas operadoras do transporte coletivo. Quanto às condições da licitação, informamos que ela deverá obedecer todos os padrões legais existentes.

17) Roberto Ghidini
S: “Com respeito à acessibilidade, devemos ter sempre em conta que não sendo o Transporte Público do tipo porta-a-porta, isso quer dizer, que existe um deslocamento a pé em uma ou em ambas extremidades do percurso. Parece-nos, que deveria existir alguma melhoria nas nossas calçadas, que são péssimas e que pela atual legislação é de responsabilidade dos moradores mesmo estando em âmbito e uso público. Pergunto: - Não deveria existir uma contribuição e quem sabe até mesmo um plano de melhoria das calçadas, como melhoria das condições de acessibilidade?? E neste caso deveria haver a contemplação dese tópico no EDITAL.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as calçadas não são objeto desta audiência pública.
Encaminharemos a sugestão ao IPPUC, face a competência. Quanto à acessibilidade, na RIT - Rede Integrada de Transporte a URBS vem sempre considerando sua melhoria nos critérios de projeto e planejamento do sistema.

18) Sylvio Fiedler Batista
S: “Ofereço o projeto do ônibus eletro-magnetico – controlado eletronicamente – construção em fibra de tipo dos iates marítimos – pode ser construídos na garagens já existentes.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, solicitamos que sua proposta seja melhor consubstanciada, em forma de projeto detalhado, para análise de viabilidade.

19) Anônimo
S: “Sabemos que a rede metropolitana integrada é mais precária, sendo que a região metropolitana praticamente movimenta metade ou mais da economia de Curitiba. A maioria das pessoas da região metropolitana trabalham em Curitiba, e percebemos que são os ônibus que vão para estas regiões que estão mais cheios e que mais demoram, e a quantidade de ônibus não atende toda a demanda. Existe uma solução para este problema? Quais as alternativas possíveis?”

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R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que os critérios de dimensionamento das linhas de transporte coletivo metropolitano são os mesmos de toda RIT - Rede Integrada de Transporte.

20) Cibelle Santos de Oliveira
S: “Quanto ao Conselho Municipal de Transporte só se mencionaou representantes da Prefeitura, da URBVS, das empresas(que hoje atendem ao transporte coletivo) dos empregados destas, contudo não se fala em um representante de usuários, os maiores interessados ao bom funcionamento e preço das tarifas do transporte. Haverá um representante dos usuários, ou estamos excluídos do Conselho? Sugestão: pode ser um (a) vereador (a) ou uma pessoa atuante em seu meio comunitário.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que os usuários do transporte coletivo estão sendo representados pela AUTRACO - Associação dos Usuários do Transporte Coletivo. A Câmara de Vereadores também tem sua representatividade.

21) Rafael Correia
S: “Porque a reforma e ampliação da Estação Tubo Santa Quitéria já são está pronta ou iniciada? Porque a nova linha que iria fazer integração da estação tubo s. quitéria ao bairro Cotolengo ainda não entrou em operação?? Porque a URBS desde 2005 reluta em alterar o intinerário da linha C.Comprido / C. Raso (alimentadora) para atender a Comunidade do Jardim Santos Andrade e a Universidade Uniandrade? Sugestão: Alterar a Linha C.Comprido / C.Raso (provisoriamente) até o início da operação da nova linha que irá fazer a integração c/ a Estação Tubo S.Quitéria.”
R: Em resposta a sua sugestão contributiva para o processo licitatório do transporte coletivo urbano de Curitiba, informamos que as obras de ampliação das estações tubo da linha Inter 2 para operação dos ônibus articulados foram iniciadas em abril com um cronograma de 6 (seis) meses, período em que deverão ser realizadas as obras da estação tubo Santa Quitéria.
Quanto a integração depende das obras de ampliação de estação e da substituição dos equipamentos de bilhetagem eletrônica cujo processo de contratação está em andamento. A alteração, pela volta que a linha vai fazer, sem atender aos desejos de deslocamentos para as terminais do Portão e de Campina do Siqueira, prejudicando os atuais usuários da linha inviabilizam esta alteração. O número de usuários do Jardim Santos Andrade para o Terminal do Campo Comprido, no sentido contrário do principal deslocamento não viabiliza esta alteração mesmo que de forma provisória.

22) Josiane Santos Marcondes
S: “CPF é o que possui o cidadão comem. Quando a pessoa está com dívidas e seu nome devidamente inscrito nos órgãos de proteção ao crédito, normalmente encontra dificuldades para fazer novas compras (em nome da PROTEÇÃO AOS COMERCIANTES) e, eventualmente não consegue nem mesmo obter emprego para quitar suas dívidas e ter sua vida regularizada em função destas pendências. CNPJ é o que identifica uma pessoa jurídica.
Temos empresas que encontram-se com suas obrigações fiscais em dia. Outras, por questões internas possuem dívidas junti aos órgãos públicos e tem suas certidões emitidas como:
POSITIVAS COM EFEITO DE NEGATIVA. A análise ou a capacidade de solvência de uma

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empresa é realizada através do cálculo e interpretação dos índices de liquidez (liquidez geral, liquidez corrente, etc.) Assim sendo, pergunta-se ao órgão gerenciador do sistema de transporte, ou que fará a licitação quais serão os cuidados na avaliação das empresas participantes no tocante à situação financeira e fiscal. Que proteção e garantias dará ao usuário do sistema, que é aquele quem paga pelos serviços, na permissão para empresas que possuem dívidas fiscais executem o serviço de transporte?” R: Nas licitações públicas, a participação das licitantes está condicionada a apresentação de documentação comprobatória para habilitação jurídica e regularidade fiscal com as devidas certidões negativas da União, Estado e Município. Legalmente não é possível a participação de licitantes que não estejam devidamente habilitadas de acordo com as exigências do Edital onde a regularidade fiscal é um prícipio obrigatório, vindo de encontro com a preocupação formulada.
A URBS – Urbanização de Curitiba S.A., através de seu Presidente, agradece à participação e a colaboração de todos aqueles que encaminharam suas dúvidas e sugestões na Audiência Pública, bem como através do site www.urbs.curitiba.pr.gov.br .

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