sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Faz sentido? Nada impede que a cidade Curitiba seja diferente.

tocolo: 
  4695038
Protocolo Internet: 
  000216609i
Situação: 
  RESPONDIDO PELO RESPONSÁVEL
Email: 
  jccascaes@gmail.com
Data de Criação: 
  16/02/2013 10:39

 Dados do Assunto
Descrição: 
  SOLICITA REGISTRO DE INFORMAÇÕES SOBRE O SERVIÇO DE TÁXI. DESCRIÇÃO DO CIDADÃO NA ÍNTEGRA: GOSTARIA DE SABER SE OS TÁXIS DE CURITIBA TÊM COMO ATENDER UMA CRIANÇA DE ATÉ 2 ANOS (CADEIRINHA) COM SEGURANÇA, EXISTINDO CONDIÇÕES DE TRANSPORTÁ-LA DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO. PODERIAM INFORMAR COMO SER ATENDIDO NESSA CONDIÇÃO?
Assunto: 
  TÁXI
Subdivisão: 
  OUTROS
Endereço: 
  R. DORIVAL PEREIRA JORGE, 282
Bairro: 
  VILA IZABEL
Regional: 
  Unidade Regional Portao
Cep: 
  80320060
Transversal 1: 
  R. WENCESLAU GLASER
Transversal 2: 
  R. ND
Cidade: 
  CURITIBA -  PR
Ponto de Ref.: 
  NI
Meio de Resp.: 
  E-MAIL
Observações: 
  NÃO INFORMOU PONTO DE REFERÊNCIA.

 Respostas
Órgão:  URBANIZAÇÃO DE CURITIBA
Resposta Final:  

domingo, 17 de fevereiro de 2013

sábado, 16 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Táxis padrão Brasil


Táxis brasileiros
Algo tradicional e marcante em Londres é a imagem criada pelos seus táxis e taxistas. A qualidade do atendimento pode ter algumas das falhas tradicionais que observamos no Brasil, mas é indubitável que a adoção de projeto específico para um bom atendimento e segurança do motorista além da imagem externa do veículo são pontos altamente positivos em Londres.
No Brasil estamos em processo de aplicação de leis enérgicas a favor da segurança de usuários de veículos motorizados. E os táxis? Têm condições de transportar com segurança crianças menores que 10 anos, pessoas com deficiência(s), idosos e a população em geral? Por quê não temos táxis quando e onde deveriam existir? Os veículos são adequados?
Note-se que o serviço é importantíssimo. Seria ótimo se nossos especialistas calculassem o número de veículos que podem ser substituídos por sistemas compostos aos demais de transporte coletivo urbano se de fato a utilização de táxis for atraente, competitiva.
O mercado brasileiro é muitíssimo maior que o de Londres e modelos feitos em escala nacional teriam preços razoáveis; mas ganhos de conforto, segurança e harmonia com nossas cidades imensuráveis.
Mais ainda, os profissionais que trabalham com táxis precisam saber se comunicar com pessoas surdas e são muitos, na maioria dos casos bastando boa educação.
Os brasileiros têm duas línguas oficiais o Brasil, o Português e a LIBRAS.
Sabemos que a maioria das leis brasileiras é aplicada circunstancialmente, algumas “pegam” outras não. Acessibilidade e inclusão universal são, contudo, algo sagrado que precisa ser considerado por todos os planejadores e gerentes.
O “nosso” táxi poderia (Por quê não fazermos nossos táxis com características brasileiras?) ser um produto com alternativas de layout e design obtidos por concurso e feitos com opções para os diversos climas brasileiros, tornando-se lei com todos os apoios necessários e suficientes à substituição da frota existente.
Quem fabricaria?
Mais uma oportunidade para um edital que poderá até colocar sócios estatais e nacionais, mas com a devida transparência e tempo para análises precisas.
O que de fato é importante é a oferta de veículos seguros, funcionais e que viabilizem o respeito às nossas leis. Por exemplo, diz uma delas que as crianças devem ser transportadas em cadeirinhas de segurança, algum táxi a utiliza?
O combustível desses veículos, a fonte de energia é outro tema importante para ser analisado assim como o nível de poluição e até limitações mecânicas de velocidade.
O Governo Federal procura apoiar a indústria brasileira, a inovação e a criação de capital humano e intelectual.
Produzir táxis (com marca, padrões e aspectos de Brasil) seria algo sensacional, um país tropical que merece algo especial.

Cascaes
1.2.2013
Por quê não fazermos nossos táxis com características brasileiras? (s.d.). Fonte: Engenharia - Economia - Educação e Brasil: http://economia-engenharia-e-brasil.blogspot.com.br/2013/02/por-que-nao-fazermos-nossos-taxis-com.html