quarta-feira, 23 de março de 2016

Um projeto mal pensado, poderia ser melhor.

Why Not Monorail? (2000)







Publicado em 17 de jun de 2014
Is monorail 'just a ride' or can it serve as safe, fast and economic rail transit system? This year 2000 video, produced by The Monorail Society, was filmed and written by myself and edited by Karl Parker. While the listing of monorails has changed considerably since 2000, the basic arguments laid out for monorail remain largely the same. Proof in hardware? Have a look at the many new monorail systems built and now under construction since 'Why Not Monorail?' was produced:
2001-Tokyo Resort Monorail
2002-Dusseldorf
2003-Kuala Lumpur Monorail
2003-Okinawa Monorail
2004-Las Vegas Monorail
2004-Moscow Monorail
2007-Singapore
2011-Chongqing Monorail
2014-Mumbai Monorail
2014-Daegu Monorail
2014-Sao Paulo Line 15
2014-Qom Monorail
2014-Xi'an Monorail
2015-Sao Paulo Line 17
2015-Riyadh KAFD
Numerous other monorails are in advanced planning, with construction to begin soon. All this activity proves that monorails are NOT 'just a ride!' For further information, visit The Monorail Society website at monorails.org . If you like this video, please click above on my name for more monorail videos, as well as other interesting topics. Subscribers welcome!
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Avenida das Torres - momento de sinergia e solução de problemas de mobil...

UM ESPAÇO A SER BEM PENSADO




Transporte coletivo em via elevada
Vimos com imensa satisfação no noticiário da RPC o Presidente da Copel anunciar a transformação de 7 km de linhas aéreas na Avenida das Torres em linha subterrânea de 230 kV. Parabéns à Copel que assim aumentará muito a capacidade de transmissão de energia em Curitiba e RMC e eliminará um trecho de duas LTs aéreas de 69 kV que poderão dar espaço, por exemplo, a um circuito elevado de monotrilho,  VLT, OBahn ou aero móvel, cobrindo o resto do circuito entre o Aeroporto Afonso Pena e a cidade de São José dos Pinhais e Curitiba em trajetos de menor impacto e de maior conveniência.
O trânsito na Avenida das Torres é um pesadelo. Infelizmente o projeto proposto na administração do Prefeito Cássio Taniguchi não passou do papel [ (1), (2)] e assim perdemos a oportunidade de já ter operando um sistema complementar extremamente oportuno. O PAC da Copa foi mal explorado, mas agora temos mais uma vez um início de mudanças de conveniência da Copel que poderão ser fator de sinergia para essa região de Curitiba.
É importante analisar diversos aspectos urbanísticos, mas a realidade é dura e perversa para todos que dependem da Avenida das Torres. Projetos de grande porte para transporte coletivo urbano exigem pesquisas, estudos complexos, análises ambientais e jurídicas e editais feitos honestamente e consistentes.
Em tempos de crise ganhamos espaço para o planejamento e anteprojetos, pesquisa de financiamento, análises de custos e benefícios, enfim. Quando o dinheiro aparecer a boa lógica é implementá-los rapidamente.
A iniciativa da Copel abre uma oportunidade de ouro para a solução de problemas já analisados anteriormente, exaustivamente debatidos e lamentavelmente abortados sem maiores considerações.  Sistemas de superfície criaram trânsitos perigosos. Desperdiçamos até o PAC da COPA. Por falhas de gerenciamento de projetos há muito bonde encaixotado pelo Brasil, talvez seja o momento de aproveitá-los aqui ou ter a ousadia de fazer algo realmente eficaz como poderá ser o monotrilho.
Cascaes
23.3.2016

1. Neves, Daniela. O encantado projeto do metrô de Curitiba. MOBILIZE. [Online] [Citado em: 23 de 3 de 2016.] http://www.mobilize.org.br/noticias/2757/o-encantado-projeto-do-metro-de-curitiba.html.
2. Copel vai retirar as torres da Avenida Comendador Franco, em Curitiba. AGÊNCIA DE nOTÍCIAS DO PARANÁ. [Online] [Citado em: 22 de 3 de 2016.]
http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=88378


Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis - PLAMUS

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/produtos/download/aep_fep/PLAMUS_Produto_19_Relatorio_Final_Volume_Principal.pdf

Agência ALESC | Taniguchi analisa soluções para a mobilidade urbana no Médio Vale do Itajaí

Agência ALESC | Taniguchi analisa soluções para a mobilidade urbana no Médio Vale do Itajaí

terça-feira, 22 de março de 2016

quixotando: O respeito pelo cidadão e o transporte coletivo

quixotando: O respeito pelo cidadão e o transporte coletivo: Os americanos inventaram os “shopping centers”, no Brasil levamos a idéia a padrões espetaculares. Dentro deles o cidadão pode andar com seg...

quarta-feira, 2 de março de 2016

terça-feira, 1 de março de 2016

O custo dos engarrafamentos





Publicado em 31 de out de 2014
O economista Armando Castelar Pinheiro explica que o Brasil não investiu o suficiente para resolver o problema da falta de mobilidade urbana. Segundo ele, 20% das pessoas que vivem nos grandes centros urbanos gastam mais de uma hora se deslocando de casa para o trabalho. “O número de veículos nas regiões metropolitanas por 100 habitantes subiu de 21 para 34 entre 2002 e 2012. O número de mortes em cada 100 habitantes aumentou 4 vezes no mesmo período”, explica o economista, acrescentando que houve pouco investimento em ampliação de vias. “O tamanho dos engarrafamentos cresce e o tempo de deslocamento aumenta. O desafio é interromper esse ciclo”, diz o economista que, no dia 7 de novembro, faz a abertura do seminário “Mobilidade urbana: desafios e perspectivas para as cidades brasileiras”, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

um exemplo dramático do mau gerenciamento do trânsito em Curitiba