A opção pelo transporte coletivo urbano deve-se à nossa experiência no assunto (vide CV) e a visão de que o futuro da humanidade passa por uma solução mais inteligente na construção das cidades.
Conforme o Cascaes já comentou, talvez a FROTA PÚBLICA seja uma saída para as altas tarifas. Ou talvez até a estatização do serviço, como propõe o MPL. O fato é que décadas de exploração através de oligopólios acabaram por viciar o empreendedor deste serviço e hoje não há mais concorrência, sendo essa uma das grandes razões do desequilíbrio econômico no valor das passagens. A coisa chegou a tal ponto que o próprio usuário já está rechaçando o serviço. Com a redução na receita mensal, os “gênios” capitalistas envolvidos aumentam a tarifa, contrariando totalmente as leis da oferta e procura. Ora, a médio prazo esta receita será uma ameaça ao setor como um todo, havendo disseminação das lotações informais ou coisa pior. A situação deve se agravar nos próximos tempos criando-se um PEDÁGIOS DO PARANÁ Urbano. O ex-governador Roberto Requião em suas próprias palavras, “não quer saber desta merda”, o que demonstra a postura fisiologista de um político que “sobe no palanque com satanás” se preciso for. Aliás, quem sabe o “Pedágio Urbano” não se transforme em nova plataforma de campanha, como os “Pedágios do Paraná”. Trata-se de mais um oligarca, este, do poder. Assim como Beto Richa, que se elegeu com a plataforma de construção do Metrô, e depois se RE-elegeu. Haja povo gado. Vem cá...
Sinceramente não consegui perceber se o Sr. Antunes é ingênuo ou é pelego. Note-se que, no vídeo com título “Entregando o Requerimento”, quando o Dr. Ghinhone fala que há reuniões freqüentes do Conselho Municipal do Transporte - CMT, ele, sendo componente do mesmo, silencia. O Prof. Fábio Duarte diz que não há reuniões, ao passo que no referido vídeo mais a frente, o Dr. Ghinhone acusa o Prof. Fábio de “cabular” as reuniões do CMT.
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Conforme o Cascaes já comentou, talvez a FROTA PÚBLICA seja uma saída para as altas tarifas. Ou talvez até a estatização do serviço, como propõe o MPL. O fato é que décadas de exploração através de oligopólios acabaram por viciar o empreendedor deste serviço e hoje não há mais concorrência, sendo essa uma das grandes razões do desequilíbrio econômico no valor das passagens. A coisa chegou a tal ponto que o próprio usuário já está rechaçando o serviço. Com a redução na receita mensal, os “gênios” capitalistas envolvidos aumentam a tarifa, contrariando totalmente as leis da oferta e procura. Ora, a médio prazo esta receita será uma ameaça ao setor como um todo, havendo disseminação das lotações informais ou coisa pior.
A situação deve se agravar nos próximos tempos criando-se um PEDÁGIOS DO PARANÁ Urbano. O ex-governador Roberto Requião em suas próprias palavras, “não quer saber desta merda”, o que demonstra a postura fisiologista de um político que “sobe no palanque com satanás” se preciso for. Aliás, quem sabe o “Pedágio Urbano” não se transforme em nova plataforma de campanha, como os “Pedágios do Paraná”. Trata-se de mais um oligarca, este, do poder. Assim como Beto Richa, que se elegeu com a plataforma de construção do Metrô, e depois se RE-elegeu. Haja povo gado. Vem cá...
Sinceramente não consegui perceber se o Sr. Antunes é ingênuo ou é pelego. Note-se que, no vídeo com título “Entregando o Requerimento”, quando o Dr. Ghinhone fala que há reuniões freqüentes do Conselho Municipal do Transporte - CMT, ele, sendo componente do mesmo, silencia. O Prof. Fábio Duarte diz que não há reuniões, ao passo que no referido vídeo mais a frente, o Dr. Ghinhone acusa o Prof. Fábio de “cabular” as reuniões do CMT.
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