Graças à omissão de nossos distintos políticos durante o ano passado inteiro a tarifa cresce e o transporte coletivo urbano de Curitiba perde oportunidades de melhorar e custar menos.
O edital para outorga de concessões foi omisso em relação aos custos, ao contrário, criou mais despesas.
Compete agora aos motoristas a tarefa de andarem mais depressa com seus bólidos, ônibus tão cheios quanto possível, evitar cortesias esperando passageiros e, se possível, fazer com que os idosos tenham medo do transporte coletivo urbano assim a pessoa com deficiência (dão prejuízo).
Parece que existia um tal de CMT, não?
A propósito, a ALEP já publicou o relatório do acidente das portas de ônibus (RIT, transporte metropolitano) após uma série de pantomimas?
Cascaes
5.2.2011
P.S.:
Perdemos ao longo dos anos a oportunidade de criar um sistema progressivamente racional.
O “subsídio” seria criado com a formação da frota pública, a exclusão dos custos da URBS da planilha, a construção de um padrão fiscal mais inteligente, gerenciamento melhor etc.
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