Prezados amigos
Essa é uma situação que afetará todos os moradores da RMC, de forma direta ou indireta.
Creio que devemos contribuir para a atual administração da URBS, dando-lhe informações que a defendam de cobranças indevidas e, por outro lado, colaborem com ela para a melhor negociação possível. O sucesso dela será o nosso.
Erros administrativos antigos, contudo, devem ser discutidos na Justiça, com o melhor apoio técnico possível, inclusive nosso (Engenharia, Finanças, Direito, Administração), para que os responsáveis paguem por elas.
Vejam abaixo a relação de pendências informadas e publicadas pela Gazeta do Povo.
Qual é a análise dos amigos?
Abraços
Cascaes
2.7.2010
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Dívida de frota
As empresas compram os ônibus usados exclusivamente no transporte coletivo de Curitiba, como biarticulados e ligeirinhos. A Urbs paga todos os meses por esse investimento, até o fim da vida útil dos veículos. Depois, elas ficam para a própria Urbs. Como há ônibus com pouco tempo de uso, o investimento das empresas ainda foi não totalmente pago.
Dívida de vales falsos
Em 2003, o pagamento às empresas de ônibus foi suspenso durante cerca de 40 dias por causa do uso de vales-transporte falsos. A juíza Vanessa de Souza Camargo, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, reconheceu a dívida de R$ 31,6 milhões (sem contar juros e correção monetária). A Urbs recorreu.
Atrasos de pagamento
A Urbs paga as empresas no 11º dia seguinte à prestação do serviço. Por falta de recursos a Urbs atrasou pagamentos, em alguns casos em até 20 dias. As empresas alegaram que operaram no prejuízo.
Indenização de pessoal
As empresas cobram da Urbs o pagamento das indenizações que terão de pagar a trabalhadores que serão demitidos quando o atual contrato de permissão for encerrado.
Mudança de remuneração
Em 2005, o então prefeito Beto Richa reduziu as tarifas técnicas de remuneração das empresas. Ele alegou que as empresas recebiam mais do que gastavam em alguns serviços de manutenção. Isso possibilitou à Urbs manter a passagem de R$ 1,90 por cinco anos. As empresas alegam que foram prejudicadas e cobraram as diferenças na Justiça. A 4ª Vara da Fazenda Pública reconheceu a dívida, mas não estabeleceu o valor. A estimativa é que o valor chegue a R$ 300 milhões. A Urbs recorreu da decisão.
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----- Original Message -----
From: JCCascaes
To: FOMUS
Sent: Friday, July 02, 2010 5:29 AM
Subject: Acordos da Urbs
Vejam como o erros passados se colocam em custos futuros (para os usuários do transporte coletivo e/ou contribuintes) em
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1020561&tit=Licitacao-abate-divida-milionaria
At.
Cascaes
2.7.2010
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