Junho de 2013 mostrou que o povo pode abalar tranquilidades mal construídas.
A "pacificação" construída com muita competência pelo Governo Federal conseguiu esfriar o tempo, facilitando os acordos políticos e garantias de patrocinadores de campanha.
Em tese as opções para as próximas eleições estão decididas, é o que interessa agora aos políticos.
Podemos acreditar na dinâmica dos partidos políticos?
É a melhor alternativa?
Telefonia, transporte coletivo, saneamento básico, educação, saúde, segurança, distribuição dos impostos, controle da agiotagem etc. serão ajustados ao que podermos entender por governos bons?
Em Curitiba a administração municipal está disposta a enfrentar os desafios que lhe competem?
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