O seguro é uma tabela de valores mostrando quanto, na visão dos responsáveis pelo gerenciamento do transporte coletivo urbano de Curitiba, o passageiro do ônibus merece receber por acidente, é suficiente? Justo? Um cala a boca discreto?
Se, por exemplo, os ônibus dedicados a "atendimentos sociais", que se não me engano existem na planilha, não fossem tantos (o CMT com a palavra) poderia existir um fundo de assistência a acidentados subtancial, algo necessário quando a Medicina oferece tantas opções de exames excelentes, mas de alto custo.
O valor de seguro alto traria para o lado do usuário as seguradoras, ou elas estão ganhando tanto que não vale a pena "encher o saco" da URBS?
É melhor o seguro do que determinar "operação segura e cautelosa" dos ônibus?
Quanto é gasto na manutenção (mensalemnte) dos circuitos de ônibus (o CMT com a palavra)?
No treinamento de motoristas, quanto as empresas investem? Esses cursos são auditados por órgão independentes?
Que padrão de acompanhamento psicológico é feito em cima dos motoristas e cobradores?
Indicadores de qualidade, temos?
etc.
O seguro é uma excelente base de avaliação de mérito.
Quanto a ideologias, não devemos esquecer que vivemos como as pessoas são capazes de entender.
Abraços
Cascaes
54.8.2011