A opção pelo transporte coletivo urbano deve-se à nossa experiência no assunto (vide CV) e a visão de que o futuro da humanidade passa por uma solução mais inteligente na construção das cidades.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Sinalização para alerta ao motorista de pessoa com deficiência no ponto de ônibus
João, eu não tive nenhum trabalho com o fato, apenas acompanhei como testemunha ocular. Créditos precisariam ser dados a profa. Elisa Schor da UFMG que montou todo o trabalho para que as pesquisas não morressem nas bancadas e sim virassem produtos. O prefeito de Jaú, Osvaldo Franceschi, que aceitou realizar a 1º Caravana da Inclusão e por isso foi procurado pela Geraes, ele topou a experiência e depois dos bons resultados está implantando em toda cidade. E ao Marco Pellegrini, este sim, abriu em muito a dimensão do produto. Como falei, inicialmente o produto era só para visuais, ele foi quem mostrou a dimensão de atendimento do produto, para deficiêntes físicos e intelectuais também. Eis os créditos.
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A discussão em torno do transporte coletivo é necessária e construtiva para qualquer pessoa que se interesse pelo assunto.