A opção pelo transporte coletivo urbano deve-se à nossa experiência no assunto (vide CV) e a visão de que o futuro da humanidade passa por uma solução mais inteligente na construção das cidades.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
circuitos de correspondência entre terminais e o mau cheiro no centro de Curitiba
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11:28:00
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quarta-feira, 19 de setembro de 2018
A segurança no transporte coletivo - passageiros, cobradores e motoristas
A segurança no transporte coletivo urbano e os cobradores
Em Curitiba, uma cidade modelo e, portanto, com uma imensa
responsabilidade técnica, as soluções definidas para a cidade devem merecer
cuidados especiais e permanentes. Inovações impressionantes, por exemplo, podem
aumentar significativamente a segurança e conforto de passageiros e cobradores.
Enfrentar vândalos (sempre existir\m) e assaltantes é o
desafio que cresce em im0portância na proporção do aumento das cidades e a
degradação provocada pela revolta dos deserdados morais, educacionais, sociais
e materiais.
É doloroso observar que a principal vítima desses revoltosos
ou bandidos é principalmente quem trabalha ou simplesmente não pode usar o
transporte individual.
Entre muitas coisas a situação dos cobradores e motoristas é
assustadora pelo que conhecemos pessoalmente e via noticiários diários.
Simples câmeras de vigilância resolverão? Policiamento eficaz
funciona? É possível?
Na década de oitenta, mais precisamente em 1988, tivemos a
oportunidade de visitar inúmeras cidades francesas para conhecimento de suas
soluções para o transporte coletivo. Obviamente o foco era a indústria francesa,
para eles um bom negócio.
Visitamos feira dedicada ao s ônibus, entre outras coisas.
Que maravilha!
E o vandalismo?
Empresas industriais mostravam em pavilhão dedicado com
orgulho o que produziam nesta feira em Grenoble, onde um grande seminário
acontecia entre minhas viagens orientadas pessoalmente e via fax, maravilha que
conheci então.
Conversei nessas andanças com muitos especialistas, aprendi
muito. Usei pouco pois as mudanças políticas inviabilizaram a aplicação do que conhecera.
Em tudo, entre tecnologia e cuidados com os trabalhadores, o
principal foi ver a automação impressionante e novidades que o VAL, por
exemplo, em Lille, apresentava.
Mas os motoristas (de ônibus) tinham ambientes especiais
tanto para guardar seus uniformes, WC, descanso e, dentro dos ônibus barreiras
especiais e rádio comunicação.
Voltei entusiasmado, mas as frustrações começaram logo com o
abandono da frota pública.
E agora? Tudo dependeria dos empresários, onde o lucro é a
principal meta.
Tubos e tubinhos feitos para o “desenho” harmonioso da cidade
apareceram, tornando-se uma marca da cidade. Gente fina não usa o transporte
coletivo urbano, turista muito menos...
Imaginava que governantes mais afinados com os trabalhadores
corrigissem seus erros. Ledo engano.
E o desemprego e revoltas até estimuladas pelos políticos mais
ambiciosos e alienados só pioram. E os exemplos estão por aí.
Felizmente a mídia televisiva e escrita está mostrando alguns
problemas.
Mas tudo isso não basta. Frio, calor, chuvas, ventos
variações de temperatura, WCs, matar a sede (chegam a deitar na calçada para
tomar água em torneiras junto a hidrantes), conforto e segurança dos cobradores
não existem.
É cruel.
Dá para perguntar adicionalmente, por onde anda a “Justiça do
Trabalho”, CREA, CAU, engenheiros de segurança, Academia etc.?
Usar o transporte coletivo tonou-se um esporte radical.
Motoristas e cobradores desprotegidos, passageiros, trânsito
sufocante, calçadas intransitáveis, travessia de ruas e muito mais afligem
trabalhadores, pessoas com deficiência(s), pessoas idosas, crianças, gente adoentada
e “normais”.
O barulho infernal fica para todos, moradores, logistas,
passageiros...
Poluição para todos os gostos.
Isso é inevitável?
Talvez, mas muito há muito tempo deveria ter encontrado
melhores soluções.
Felizmente temos democracia, redes sociais, novas
tecnologias.
O Poder Judiciário e poderes acessórios se renovam.
Eleições turbinam políticos.
Que tal uma preocupação sincera, honesta e competente com as
pessoas que dependem de calçadas, transporte coletivo, segurança?
Quais são as propostas dos candidatos?
O que você pensa para o futuro?
Cascaes
19.9.2018
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terça-feira, 26 de junho de 2018
Infrastructure with Japan: Urban Transportation
Publicado em 1 de jun de 2017
_______________
□ Web site
▼Infrastructure with Japan
http://www.japan.go.jp/infrastructure/
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DOCUMENTARY ON URBAN TRANSPORTATION SYSTEM
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18:44:00
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Transporte coletivo urbano – excesso de acidentes?
Transporte
coletivo urbano – excesso de acidentes?
Qualquer “modal”
tem limites.
Evidentemente
isso é definido pelo valor dado ao ser humano.
A evolução
dos sistemas e o respeito à funcionários, passageiros, pedestres, outros
padrões de transporte e deslocamento permite, quando as cidades são bem
governadas e têm recursos, acrescentar sistemas complementares ou substituir
sistemas perigosos a partir de limiares que indicadores internacionais mostram.
Em Curitiba e
RMC estamos vendo uma quantidade assustadora de acidentes.
Estafa dos
motoristas dos ônibus?
Trânsito
fora de controle?
Quais são os
planos para reduzir a violência do trânsito e maior segurança da população e
trabalhadores do transporte coletivo urbano?
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18:26:00
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quinta-feira, 21 de junho de 2018
Chegando são e salvo 20180620171824
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12:08:00
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Situação deplorável - o desafio de andar e atravessar a canaleta 2018062...
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12:04:00
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Chegando na D. Pedro I 20180620171507
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12:02:00
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Mais rápido do que usar automóvel 20180620171154
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11:55:00
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Av. Rep. Argentina
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11:52:00
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Embarcando para casa 20180620170948
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11:49:00
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Um belo ônibus - ponto final do ligeirão 20180620170854
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11:47:00
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Barulhento mas seguro
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11:45:00
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Desembarque e embarque 20180620170505
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11:39:00
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Av. 7 de Setembro
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11:37:00
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Olhando e ouvindo na volta para casa
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11:27:00
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Novos conceitos de transporte coletivo urbano em Curitiba
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11:18:00
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quarta-feira, 30 de maio de 2018
Transporte coletivo urbano - terminal Campina do Siqueira - calçadas e ciclofaixas
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13:46:00
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Regional Portão - Canaletas - cruzamentos perigosos, Pedestres e segurança
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05:41:00
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Prefeito anuncia que Praça do Japão vai ganhar Largo Tomie Ohtake
Prefeito anuncia que Praça do Japão vai ganhar Largo Tomie Ohtake: A implantação deverá estar concluída até 29 de março, para as comemorações do aniversário de Curitiba
A Praça do Japão, no bairro Água Verde, vai ganhar o Largo Tomie Ohtake. No espaço, que será implantado com as obras da primeira fase do ônibus Ligeirão Norte-Sul, haverá uma escultura de Tomie, considerada a “dama das artes plásticas brasileiras”.
Nesta terça-feira (20/2), o prefeito Rafael Greca recebeu em Curitiba o arquiteto e designer Ricardo Ohtake, filho da artista e diretor do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
“Vamos implantar o Largo Tomie Ohtake com uma bela escultura da grande artista japonesa naturalizada brasileira na área remanescente por onde o ônibus circundará a praça", contou o prefeito. "Não haverá trauma algum para a Praça do Japão com o funcionamento da primeira etapa do Ligeirão Norte-Sul”, afirmou Greca, durante visita à praça, acompanhado por Ricardo.
A definição sobre qual obra irá compor o largo será do Instituto Tomie Ohtake. A implantação deverá estar concluída até 29 de março, para as comemorações do aniversário de Curitiba, quando deverá ter início a operação do Ligeirão Norte-Sul em sua primeira fase.
A definição sobre qual obra irá compor o largo será do Instituto Tomie Ohtake. A implantação deverá estar concluída até 29 de março, para as comemorações do aniversário de Curitiba, quando deverá ter início a operação do Ligeirão Norte-Sul em sua primeira fase.
Será a segunda obra pública de Tomie a ser implantada em Curitiba. Outra escultura, com 11 metros de altura, está instalada no Museu Municipal de Arte (MuMA) – Portão Cultural. A obra foi criada especialmente para Curitiba, em 1996, para celebrar o centenário de amizade Brasil-Japão.
Praça preservada
“Os lagos, o pagode e os monumentos ficarão onde estão. A única coisa que vai acontecer no entorno da Praça do Japão é a abertura de uma antiga rua que já existia”, explicou o prefeito. O retorno do ônibus permitirá que o ligeirão volte no sentido Praça do Japão – Santa Cândida. Os passageiros com destino final à Praça do Japão desembarcarão na estação-tubo, o ônibus contornará a praça vazio e com velocidade reduzida (máxima de 30 km/h), e fará o caminho de volta (os passageiros embarcarão na Estação Bento Viana, sentido Santa Cândida).
Para Greca, a implantação da nova linha de transporte representa um benefício incomensurável para a cidade. “A cidade vai avançar e vai melhorar. Serão 36 mil passageiros por dia que poderão utilizar o eixo de transporte com um ganho de 20 minutos no deslocamento entre a casa e o trabalho.”
Quando forem concluídas as obras para a ultrapassagem na canaleta no eixo sul, o ligeirão deixará de retornar na Praça do Japão e seguirá no sentido dos terminais do Portão, Capão Raso e Pinheirinho.
Benefícios
Parando apenas em terminais e estações de grande fluxo, o Ligeirão vai permitir ganho de tempo aos usuários que fazem o deslocamento desde o Terminal Santa Cândida até a região do Batel e Água Verde, passando pelo Centro, e vice-versa em comparação aos que usam a linha paradora que permite embarques e desembarques a cada 500 metros nas estações tubo.
Saindo do Santa Cândida, o Ligeirão Norte-Sul vai parar no terminais Boa Vista, Cabral, estações Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Oswaldo Cruz e Bento Viana, a última para o desembarque.
Parando apenas em terminais e estações de grande fluxo, o Ligeirão vai permitir ganho de tempo aos usuários que fazem o deslocamento desde o Terminal Santa Cândida até a região do Batel e Água Verde, passando pelo Centro, e vice-versa em comparação aos que usam a linha paradora que permite embarques e desembarques a cada 500 metros nas estações tubo.
Saindo do Santa Cândida, o Ligeirão Norte-Sul vai parar no terminais Boa Vista, Cabral, estações Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Oswaldo Cruz e Bento Viana, a última para o desembarque.
Na linha expressa Santa Cândida - Capão Raso os ônibus fazem as seguintes paradas desde o Santa cândida até o Batel: Terminal Santa Cândida, estações-tubo Joaquim Nabuco, Fernando de Noronha, Antônio Lago, Terminal Boa Vista, estações-tubo Gago Coutinho, Holanda, Antônio Cavalheiro, Terminal Cabral, estações Bom Jesus, Moisés Marcondes, Constantino Marochi, Maria Clara, Passeio Público, Eufrásio Correia, Alferes Poli/Catedral da Fé, Oswaldo Cruz, Coronel Dulcídio e Bento Viana.
A Prefeitura já conseguiu aprovar junto à Caixa Econômica Federal cinco projetos, no total de R$ 15 milhões, para as obras de ultrapassagem nas estações Silva Jardim, Dom Pedro I, Morretes, Carlos Dietzsch (Igreja do Portão) e Itajubá. Com a liberação dos recursos pelo governo federal será possível licitar as obras para o funcionamento do ligeirão até o sul.
Tomie
Tomie
Tomie Ohtake chegou ao Brasil em 1936, aos 23 anos, e só começa sua carreira quase aos 40 anos de idade, construindo uma trajetória como poucos artistas conseguiram. Tomie Ohtake (1913-2015) recebeu 28 prêmios, participou de 20 bienais nacionais e internacionais e mais 120 exposições ao redor do mundo.
Ricardo Ohtake é formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em 1968. Foi diretor do Centro Cultural São Paulo, do Museu da Imagem e do Som e da Cinemateca Brasileira; secretário do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo e secretário do Estado da Cultura de São Paulo. Participou de livros e exposições dos arquitetos Oscar Niemeyer e Vilanova Artigas. Atualmente dirige o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
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04:16:00
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